29/01/2011

JULGAMENTO EM IVAIPORÃ – História macabra

Integrante da família Barroso é condenado há 17 anos de prisão, ele é acusado de matar uma mulher a mando do marido
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(Ouça a entrevista com o Advogado de defesa do Condenado, Dr. Fernando Jose Santilio (foto do vídeo)

Sentou no banco dos Réus nesta sexta-feira, 28 de janeiro, de 2011, o agricultor Valdines Martins de Freitas, 33 anos, integrante da famosa família dos “Barroso” acusada de uma série de crimes na localidade de Jacutinga, Distrito de Ivaiporã e região. O motivo desta vez, foi um brutal assassinato praticado em 17 de fevereiro, de 2008, na zona rural de Ivaiporã. Consta nos autos, que Freitas foi contratado por Evaristo Rezendo dos Santos, com 57 anos, na época, para assassinar a sua própria esposa, senhora IVANIR PAVAN DOS SANTOS, de 52 anos. Evaristo disse a Polícia que a mulher tinha mania de limpeza, o maltratava com frequência, chegando a colocar o mesmo para dormir num paiol junto aos animais, e que por esse motivo, contratou o acusado para dar um susto na esposa. No Processo a acusação feita no Júri pelo Promotor THIAGO GEVAERD CAVA, sustenta que Evaristo contratou o assassino por dois mil reais, e que ele deveria levar alguns objetos da casa para caracterizar um latrocínio. Na semana do crime, o marido que mandou matar a esposa foi para Jandaia do Sul, na casa de parentes, mas antes de sair, matou um cachorro da família, para que o animal não impedisse o assassino de chegar na casa. O Julgamento, realizado na Câmara de Vereadores foi presidido pela Juíza Adriana Marques dos Santos, na defesa, o advogado Fernando Jose Santilio. Ao final, a sentença foi de 17 anos em regime fechado. Em entrevista a Rádio Nova Era, de Borrazópolis, o advogado disse que vai pedir a anulação do Júri, ou a redução de pena “Meu cliente não cometeu esse crime, não há provas oculares, tenho duas testemunhas que confirmam que Valdines estava trabalhando naquele dia, infelizmente os Jurados comentaram um erro” Disse o Advogado. O marido - Evaristo Rezendo dos Santos, não foi a julgamento porque o seu advogado, Dr. Melvis, que ex-prefeito da cidade, pediu um exame de insanidade mental alegando que seu cliente tem distúrbios mentais e não tem condições de passar por um julgamento comum. O caso repercutiu em toda região. (Colaboração – Sergio de Oliveira, Claudio Henrique, e Beto Borges)

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