30/01/2017

POLÊMICA - ROSÁRIO DO IVAÍ

                   DIREITO DE REPOSTA              
Em Rosário do Ivaí o comerciante Agnelo Lopez de Souza foi conduzindo a Delegacia  acusado de comércio ilegal de munição. Ele disse que vai provar sua inocência e agradeceu a confiança e apoio de familiares e amigos
 No link de vídeo, ouça uma entrevista especial do comerciante Agnelo Lopez de Souza, morador de Rosário do Ivaí. Ele pediu direito de resposta para esclarecer detalhes sobre uma investigação da Polícia Civil que o acusa de Comércio Ilegal de Munição de uso permitido. Agnelo  fez questão de afirmar que respeita o trabalho sério da Polícia Civil, da Polícia Militar e também da Rádio Nova Era e do Blog do Berimbau, mas que precisava esclarecer três pontos da notícia que são: apreensão de munição; de um revólver e de 12 mil reais em dinheiro. "Quero dizer que vim para Rosário do Ivaí com meus pais desde 1974. Eu nasci em Dinizópolis, Cruzmaltina; somos em 08 irmãos, um deles adotivo, que chamo de irmão do coração. Esta empresa  (Agropecuária) eu tenho faz 14 anos no mesmo local, com o mesmo telefone e CNPJ. Tenho credibilidade não sou nenhum bandido", disse Agnelo. Ele afirmou que as munições eram de uso permitido e que fazia dois anos que elas estavam encaixotadas e lacradas e em uma casa que pertence a ele, mas não em sua residência e nem em seu comércio, e que o mesmo não estava vendendo munições e não sabia que era proibida guarda-las, como estava fazendo. Sobre a arma, afirmou que ela estava em sua casa, no guarda roupas, descarregada e foi o único objeto encontro em sua residência. Quanto a ela, não há ilegalidade porque pertence ao mesmo  e tem registro. O revólver foi comprado em uma casa de Armas em 96 na cidade de Apucarana, por tanto está com Agnelo há 21 anos. Em relação ao dinheiro, a quantidade foi apreendida em sua empresa e era para o pagamento de compromissos comerciais porque a agência Bancária que tem conta em Rosário do Ivaí, está com dificuldades de fazer saques, por tanto, o montante era para honrar compromissos da empresa.  Ao final, agradeceu sua família e os amigos pela confiança e apoio. Ouça a entrevista e saiba todos os detalhes da defesa do comerciante Agnelo.  SOBRE O  CASO - Conforme noticiamos, a  Polícia Civil de Grandes Rios, conduziu para a Delegacia, na sexta-feira, dia 27 de janeiro, de 2017, o  comerciante.  A condução ocorreu durante  o cumprimento de mandado de busca e apreensão, na casa e no comércio, que resultou na localização e uma única arma e munições. Como não tinha autorização,  Souza, foi acusado dos crimes de: Comércio Ilegal de Arma de Fogo e posse irregular dos objetos, que são: a  armas e munições de uso permitido. 

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