01/11/2017

TERRORISMO - NOVA YORK

Veículo invade ciclovia em Nova York e mata oito pessoas; prefeito diz que foi ato terrorista. O acusado foi baleado e preso
Foto da BBC Brasil 
Um atropelamento proposital na ilha de Manhattan, em Nova York, deixou oito mortos e doze feridos na tarde desta terça-feira (31). As autoridades americanas afirmam que foi um ato de terror.  “Foi um ato de terrorismo, um ato de terrorismo covarde", afirmou o prefeito de Nova York, Bill de Blasio.  Um homem de 29 anos, com uma caminhonete, invadiu uma ciclovia no sul de Manhattan. Ele percorreu um quilômetro e meio atropelando ciclistas e pedestres até bater em um ônibus escolar. Quando, então, abandonou a caminhonete. Segundo testemunhas, ele teria gritado "Deus é grande", em árabe.   Tawhid Kabir filmou com o celular o motorista caminhando entre os carros. É possível ver que o homem está armado. Logo depois, ele foi ferido na barriga e preso pela polícia. As armas eram de brinquedo. "Ele não estava apontando a arma para ninguém, só estava correndo e tinha uma pessoa atrás dele", disse Tawhid.   Toda a área do sul de Manhattan foi completamente isolada. Nem quem mora na região pode passar e a todo momento chegavam mais carros de polícia, carros do corpo de bombeiros. É uma área que tem várias escolas e uma faculdade, e os alunos chegaram a ouvir os tiros. Houve muito pânico e a faculdade chegou a ser esvaziada.   Um outro vídeo mostra feridos na ciclovia. John Willian, de 22 anos, estava indo andar de skate quando testemunhou o ataque: “Estava andando na rua quando ouvi um grupo de pessoas correndo e gritando ‘ele tem uma arma’. Ouvi tiros e depois vi um homem no chão, cercado por policiais”, contou.  Este foi o primeiro atentado com vítimas em Nova York, desde os ataques que mataram quase 3 mil pessoas em 11 de setembro de 2001.  Em setembro de 2016, um homem detonou bombas em Nova York e no estado vizinho de Nova Jersey. Vinte e seis pessoas ficaram feridas. Ele se inspirou em grupos terroristas, como o Estado Islâmico e a al-Qaeda. Mas foi condenado a prisão perpétua por crime de ódio. (Jornal Nacional) 

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