14/03/2017

GREVE DOS PROFESSORES

Professores inciam mais uma greve por tempo indeterminado.  Ouça no link de vídeo, a fala do professor Edmílson da APP- Apucarana, explicando os motivos 
ENTREVISTA - Ouça entrevista e mais detalhes no link de vídeo  
       Dia 15 de Março, uma nova greve por tempo indeterminado dos educadores e funcionários da Educação no Paraná. No dia 14 de março, a Rádio Nova Era e Blog do Berimbau, ouviu os dois lados da polêmica. O governo divulgou nota dizendo que estava fazendo um novo apelo ao sindicato dos professores. O pedido, segundo Richa, foi feito durante reunião  entre o chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, a secretária da Educação, Ana Seres, os 32 chefes dos Núcleos Regionais da Educação e dirigentes sindicais. "Estamos fazendo todo o esforço para manter as finanças do Estado em equilíbrio, apesar da crise nacional, e pagar os salários em dia, o que os outros estados não estão conseguindo fazer”, ressaltou. “São onze milhões de paranaenses que pagam impostos para mantermos a máquina pública e temos que administrar da maneira mais responsável possível", disse Valdir Rossoni, chefe da Casa Civil. Por outro lado nossa reportagem ouviu a APP-Sindicato. O Prefeito Edmilson, de Apucarana, falou ao vivo dizendo que o Governo não tem diálogo, o que ele tem feito, e chamar a categoria para encontros, mas sem aceitar discutir, apenas impondo suas atitudes que significam uma atraso e um desmonte para a educação no Paraná. Redução da hora atividade em duas horas por semana, mudança na distribuição de aulas e outros pontos foram elencados pelo professor. APP- Sindicato: Já a APP- Sindicato Estadual, divulgou uma nota informando que o governo iniciou mais um ano em guerra por causa da diminuição da hora-atividade e a punição aos educadores que tiveram afastamentos legais em 2016. E que desde então, a APP-Sindicato tentou reabrir os canais de negociação para que as medidas fossem revogadas e melhor debatidas com a categoria mais infelizmente os representantes do governo estadual, Casa Civil e a Secretaria de Educação, se negaram a rever as medidas. O sindicato entrou com, pelo menos, cinco ações judiciais coletivas para reverter a situação. Dois juízes de primeira instância e um desembargador do Tribunal de Justiça entenderam que a resolução sobre a distribuição de aulas não pode se sobrepor à lei e decidiram pelo cumprimento da legislação, o que foi negado pelo executivo que optou por manobras jurídicas para não cumprir as decisões. “Mesmo diante de todas as ações que fizemos até o momento, desde a ocupação da Secretaria de Educação, reuniões com deputados e judiciário, debate com estudantes e comunidade, o governo não aceita qualquer negociação. Por isso, a categoria paralisará as atividades a partir desta quarta-feira, se juntando a outros trabalhadores também em defesa de direitos, como a aposentadoria”, afirmou o presidente da APP-Sindicato, professor Hermes Silva Leão.

2 comentários:

  1. Votaram no PSDB e agora quer o que? Quem sabe o Beto Bixa dessa vez ele mostra de verdade quem é o PSDB Eu estou com LULA 2018 e vai ganhar

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  2. Votaram no PSDB e agora quer o que? Quem sabe o Beto Bixa dessa vez ele mostra de verdade quem é o PSDB Eu estou com LULA 2018 e vai ganhar

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