FÊNIX - A novela dos cavalos na pista continua na cidade de Fênix

Na noite deste feriado da Independência, dia 07 de Setembro, a Rodovia, nas proximidades de Fênix, foi palco de mais um acidente envolvendo cavalo na pista. Apesar dos danos materiais, por sorte, o motorista de nome Jonathan, que dirigia um Corsa azul, de Quinta do Sol,  apenas se feriu, mas poderia ter corrido uma tragédia, como morreram, recentemente, dois moradores de São Pedro do Ivaí (clique aqui para rever). No mês de agosto, de 2017, o problema já foi alvo de uma reportagem do Blog do Berimbau e Rádio Nova Era, pedindo que prefeito e vereadores tomem providências, mas pela postura deste políticos, eles estão mais preocupados com seus pleitos pessoais e particulares, entre eles, receber sem trabalhar, ao invés de criar projetos e aprovar leis, que melhorem a qualidade de vida da população; políticos que tratam com indiferença os problemas da comunidade; e é bom também ressaltar, que em Fênix, os vereadores da base do prefeito, se quer sabem qual é a função de um legislador, ou seja, jamais servir de assessor e advogado do poder executivo, porque isso é ridículo, e começar a agir com imparcialidade fiscalizando e aprovando o que é positivo, mas também criticando e impedindo os desmandos. Um exemplo, são as contas do prefeito reprovadas no Tribunal de Contas, um órgão com técnicos, auditores e demais pessoas capacitadas, mas que foi ignorado pela Câmara Municipal. Na votação, os nobres edis mancharam tudo o que chamamos de ética, por interesses que até agora desconhecemos. Apenas um deles, o Luiz Cezar Toshihiko Aoki (PDT), o "Toshiro", seguiu a orientação do Tribunal, a quem rendemos os parabéns. Enquanto isso, os cavalos continuam soltos e a cidade com problemas para serem resolvidos. Nossa reportagem vai continuar cobrando, mesmo diante da inércia de quem foi eleito para resolver os problemas. SUGESTÃO - A sugestão é que a prefeitura fizesse um projeto de lei para cadastrar e monitorar os animais, pois os cavalos tem dono, mas na hora do acidente, eles desaparecem deixando para terceiros o gosto amargo dos prejuízos e, pior, a dor de vidas perdidas e, quando menos, pessoas feridas. ESTAMOS E OLHO