15/11/2017

BRUTAL - Ex-morador de Borrazópolis assassinado na Argentina

Vagner Amantino Maciel, irmão do Áureo Amantino, dono da Lanchonete "Karrara Pub", em Borrazópolis, foi brutalmente assassinado na Argentina

Momento da retirada do corpo 

A reportagem do Blog do Berimbau e Rádio Nova Era, apurou detalhes de um brutal assassinato que foi praticado na cidade de Rosário, na Argentina. A vítima é Vagner Amantino Maciel, aproximadamente 46 anos, natural e ex-morador de Borrazópolis-PR, na região norte do Estado. Segundo informações, a vítima morava já há vários anos em Ciudad del Este (Cidade do Leste) no Paraguai, de onde teria saído, deixando a esposa e o filho de 3 meses, para ir a Rosário, na Argentina. Lá ele receberia dinheiro, o qual seria investido em uma suposta compra de um avião, mas foi brutalmente assassinado.. Após a viagem, ele não deu mais notícias, até ser dado como desaparecido. No dia 07 de novembro, um corpo foi localizado nas nas águas do Rio Paraná, no auge do Berçário Náutico, na cidade vizinha de Baigorria Grenadier. O cadáver estava envolvido com um cobertor, uma toalha enrolada na cabeça e numa bolsa de plástico. Após alguns dias, o corpo foi identificado pela mulher de Vagner, mas como ela não era oficialmente casada com o cidadão borrazopolense, não foi possivelmente liberar o corpo. Houve então a necessidade do irmão mais próximo, Áureo Amantino, de Borrazópolis, seguir para a Argentina, para reconhecer e fazer a liberação no IML. No dia 15 de novembro, feriado no Brasil, Áureo, a esposa Maria Helena Carrara, estavam ainda em Uruguaiana -RS, tentando entrar no País vizinho. Depois de quase uma semana, o reconhecimento foi possível. FATO REPERCUTIU - Veja o texto da reportagem completa publicada pelo Jornal Rosário, no dia em que o corpo foi encontrado: "Uma descoberta de características macabra ocorreu nas águas do Rio Paraná, no auge da Creche Náutica Nautic Boiser de Granadero Baigorria. Foi encontrado o corpo de um homem, envolto em um cobertor, uma bolsa de plástico e uma toalha. O cadáver ficou entre 36 e 48 horas na água. Ele foi levado ao Instituto Jurídico Médico para a autópsia correspondente. O jornalista da Rádio "Agustín Lago" disse que as características do achado permitem descartar a possibilidade de suicídio, já que o corpo estava envolvido com um cobertor. Ele também tinha uma bolsa de plástico e uma toalha enrolada em sua cabeça. No local, trabalhadores da Prefeitura com o Procurador da Unidade de Homicídios, Painel Marisol Fabbro, ordenaram a remoção do corpo de água e o envio ao Instituto Jurídico Médico para realizar a autópsia", diz o Jornal.

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