19/07/2019

BORRAZÓPOLIS - POLÊMICA NA CÂMARA

Servidora  exonerada da Câmara Municipal, não conseguiu protocolar sua defesa porque o local estava fechado em horário de expediente normal. Para sua defesa, tudo faz parte de uma perseguição política que ela vem sofrendo   

            A servidora pública Claudiomeire Pereira (Meire Boro), chamou a nossa reportagem para registar o que ela acredita ser a sequência de uma série de fatos, que configuram uma perseguição contra a sua pessoa. Recentemente, ela foi exonerada do cargo de funcionária do poder legislativo, pelo presidente, vereador Cesar da Silva Soares, o "Cesar do Posto", do PSL, assim também como outro servidor de nome Assis. A decisão foi tomada depois de uma sindicância formada por funcionários da Prefeitura, por conta da adulteração de um holerite. Com a exoneração, publicada entre os dias 12 e 13 de julho, de 2019, "Meire" teria até este dia 19 de julho, de 2019, para protocolar sua defesa na Câmara Municipal e tentar reverter a decisão, antes de procurar a Justiça, mas ela chegou em frente a Câmara, após às 16 horas e ficou até após as 17 horas, período em que o local deveria estar aberto, o que não ocorreu. A servidora afirmou que é difícil não acreditar, depois de tanta coincidência, que tudo isso possa estar ligado a uma manobra vexatória para a prejudicar. Sua defesa também sustenta que o atual presidente "Cesar do Posto", jamais deveria ter promovido sua exoneração, sem aguardar o prazo de cinco dias, de sua defesa, ou seja, agiu como  um juiz, que independe dos fatos,  já tinha sua decisão tomada. Para registrar que o local estava fechado, a servidora convidou o Blog do Berimbau e também o cidadão Marcio Motta, que é morador da cidade e passava no local, naquele momento.   "É bom que a população de Borrazópolis saiba que não existe holerite falso nos anais da Câmara Municipal; nunca recebi nada mais do que é meu direito,  nunca assaltei os cofres públicos e sempre desempenhei a minha função cumprindo os meus horários e fazendo mais do que é minha obrigação. O que ocorreu foi um segundo holerite que estava no banco com um valor um pouco maior do que é o real. Isso que apenas aconteceu, mas estou sendo tratada como se tivesse cometido o pior dos crimes", disse Claudimeire emocionada. Ela também afirmou que se fala tanto em ética, mas a Câmara está ficando fechada em horários que deveria estar aberta, quase que semanalmente, e isso ninguém fiscaliza.  Após não conseguir protocolar sua defesa, ela iria ligar para o advogado e ver qual seria sua orientação.   "Confio em Deus e sei que ele vai fazer justiça" finalizou Meire.  

Nenhum comentário:

Postar um comentário

LEIA ANTES DE COMENTAR!
- Os comentários são moderados.
- Só comente se for relacionado ao conteúdo do artigo acima.
- Comentários anônimos serão excluidos.
- Não coloque links de outros artigos ou sites.
- Os comentários não são de responsabilidade do autor da página.

Para sugestões, use o formulário de contato.
Obrigado pela compreensão.

CARREGANDO MAIS POSTAGENS...