30/06/2023
Polícia Militar de Cândido de Abreu prende autor de assalto
TRÁGICO - Mais detalhes e fotos do trágico acidente em Cambira
Um trágico acidente ocorrido no início da noite desta sexta-feira, 30 de junho, na BR-376, próximo a cidade de Cambira, resultou na morte de uma pessoa e deixou outra ferida. O acidente envolveu um veículo GM/Corsa, que ficou completamente destruído após colidir violentamente contra um caminhão separando ao meio e ejetando os ocupantes. Uma câmera de segurança revela que, possivelmente, o Corsa pode ter invadido a pista contrária, mas tudo ainda depende de investigação. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Corpo de Bombeiros de Apucarana foram acionados imediatamente para prestar socorro às vítimas. Infelizmente um passageiro do carro menor não resistiu e faleceu. Ele tinha apenas 25 anos, de nome Luiz Henrique Diniz da Silva, morador do Pirapó, em Apucarana. O ferido é Luiz Vinicius Aparecido Santos, de 20 anos, o qual não corre risco de perder a vida e sobreviveu consciente e orientado. A equipe do Samu prontamente atendeu à ocorrência e encaminhou a vítima em estado grave para o Hospital da Providência. O IML - Instituto Médico Legal também foi acionado para recolher a vítima fatal.
OUTRO ACIDENTE - Duas pessoas em uma motocicleta pararam para ver o acidente, quando outro Caminhão acabou atingindo a moto, deixando as vítimas, um casal, com ferimentos.
TRÁGICO - Morador de Faxinal que voltava de Ortigueira capotou e morreu
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EDUCAÇÃO- Acadêmicos da FATEC vencedores de projeto com tema Autismo
BRASÍLIA - Conforme era previsto, TSE torna Bolsonaro inelegível

 O TSE julgou a conduta de Bolsonaro durante reunião realizada com embaixadores, em julho do ano passado, no Palácio da Alvorada, para atacar o sistema eletrônico de votação. A legalidade do encontro foi questionada pelo PDT. Mais cedo, após a maioria de votos formada contra o ex-presidente, o julgamento prosseguiu para tomada do último voto, proferido pelo presidente do tribunal, ministro Alexandre de Moraes, que acompanhou a maioria para condenar Bolsonaro por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.  Para o ministro, Bolsonaro usou a estrutura pública para fazer ataques ao Poder Judiciário e a seus membros durante a reunião e divulgar desinformação e notícias fraudulentas para descredibilizar o sistema de votação. Entre as falas, Bolsonaro insinuou que não seria possível auditar os votos dos eleitores.   Além de ser realizado no Alvorada, o evento foi pela transmitido pela TV Brasil, emissora de comunicação pública da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Votos -  Após quatro sessões de julgamento, além de Moraes, os ministros Benedito Gonçalves, Floriano de Azevedo Marques, André Ramos Tavares e Cármen Lucia votaram pela condenação do ex-presidente.   Os ministros Raul Araújo e Nunes Marques se manifestaram contra a condenação de Bolsonaro. Para os ministros, a realização da reunião não teve gravidade suficiente para gerar a inelegibilidade.  Braga Netto   -    Por unanimidade, o TSE absolveu o general Braga Netto, candidato a vice-presidente da República na chapa de Bolsonaro nas eleições de 2022. Todos os ministros entenderam que ele não teve relação com a reunião. O nome dele foi incluído no processo pelo PDT.  2030 - Pela legislação eleitoral, Bolsonaro fica inelegível por oito anos e só poderá voltar a disputar as eleições em 2030.  De acordo com a Súmula 69 do TSE, a contagem do prazo começa na data do primeiro turno das eleições de 2022, realizado em 2 de outubro. A inelegibilidade terminará no dia 2 de outubro de 2030, quatro dias antes do primeiro turno, previsto para 6 de outubro. Recurso  -  A defesa de Bolsonaro poderá recorrer ao próprio TSE e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Três dos sete ministros do TSE também fazem parte do STF e podem participar do julgamento de eventual recurso.  Pelas regras internas da Corte, os ministros que atuam no tribunal eleitoral não ficam impedidos automaticamente de julgar questões constitucionais em processos oriundos do TSE.  Defesa - A defesa de Bolsonaro poderá recorrer da decisão tanto ao próprio TSE quanto ao Supremo Tribunal Federal (STF), porém a inelegibilidade terá efeito imediato. O advogado de Bolsonaro no caso, Tarcísio Vieira de Carvalho, já indicou que levará a questão ao STF. Antes de recorrer ao STF, é necessário esgotar todas as possibilidades de recurso na Corte eleitoral. Assim, a condenação poderá ser contestada por meio de um "embargo", que permite esclarecer contradições e obscuridades no acórdão, mas não tem o poder de alterar a decisão nem suspender a inelegibilidade. O recurso ao STF deve ser apresentado ao TSE para avaliação dos requisitos de admissibilidade. No STF, os três ministros que também atuam no TSE (Moraes, Cármen e Nunes) são excluídos da distribuição do recurso. No final, é improvável que essa iniciativa prospere, uma vez que a palavra final em questões eleitorais é do TSE.MANOEL RIBAS - Prefeitura organiza 1º Encontro de Produtores de Leite e Arraiá
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| Fotos de Rodrigo Almeida e Cezar Neves | 





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