As peças da nova fábrica da Klabin, em Ortigueira, nos Campos Gerais do Paraná, começam a chegar pelo Porto de Paranaguá. Os 79 volumes, que foram descarregados no final da tarde desta terça-feira, vieram da Finlândia e compõem apenas a primeira remessa. São peças de vários tamanhos, no total 619 toneladas. Maior investimento privado da história do Paraná, o empreendimento da Klabin, denominado projeto Puma, é apoiado pelo governo estadual por meio do programa Paraná Competitivo. Serão aplicados 6 bilhões e 800 milhões de reais na fábrica e em obras complementares de infraestrutura, feitas em parceria com o Estado. A fábrica vai produzir um milhão e meio de toneladas de celulose por ano. A previsão é que comece a funcionar em 2016. De acordo com o diretor empresarial da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Appa, Lourenço Fregonese, o projeto Puma trará impacto positivo direto para o Porto de Paranaguá. A operação da carga da Klabin no Porto de Paranaguá foi realizada pelo TCP LOG, área do Terminal de Contêineres de Paranaguá especializada em soluções de logística integrada. Segundo a Klabin, outras remessas estão em trânsito e devem chegar ainda em dezembro. Além da Finlândia, as peças virão da China, Alemanha, Estados Unidos e Suécia. A unidade de Ortigueira terá capacidade de produção de um milhão e meio de toneladas de celulose. O Projeto Puma prevê ainda ramal ferroviário, ligando a unidade e a ferrovia central do Paraná, por onde será escoada a produção diretamente até o Porto de Paranaguá.
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