27/10/2017

JULGAMENTO - CÂNDIDO DE ABREU

Enteado e jovem contratado para matar o padrasto do mandante do crime, são condenados em Cândido de Abreu 
RESULTADO O Tribunal do Jurí da Comarca de Cândido de Abreu, levou ao plenário de julgamento no dia 26 de outubro de 2017,  os Réus Denílson Morais dos Santos, servente com 29 anos, de Curitiba, e Eliel Alves, lavrador, com 26 anos, de Cândido de Abreu. Acusados de crimes previstos no art. 121 & 2. II e IV , do Código Penal Brasileiro, que são: Homicídio Duplamente Qualificado, consistente por motivo fútil inciso art. 121 & 2, inciso II; dificuldade de defesa do ofendido, previsto no art. 121 & 2, inciso IV, e ambos do Código Penal Brasileiro.  Ao final do julgamento, que começou às 09 horas da manhã, e terminou a 01:30 da madrugada, de 27 de outubro, os acusados foram condenados: Denílson, que não compareceu ao Júri, dificultando ainda mais sua defesa,  a  onze anos e meio, e Eliel, a uma pena de 12 anos. Como os advogados anunciaram que vão recorrer, Denílson e Eliel, vão permanecer em liberdade.    O Egrégio Tribunal foi presidido pelo Dr Eldon Stevem Barbosa dos Santos; na defesa do réu Denílson, atuou o advogado Dr Edineudes Batista, de Rosário do Ivaí, e pela Defesa do Réu Eliel, a Dra Sueli Ando. Foram interrogados um dos acusados e foram ouvidas 07 testemunhas.  CONSTA NOS AUTOS – Segundo a acusação, no dia 20 de janeiro, de 2013, por volta das 23:05 horas, no bairro Prainha, em Cândido de Abreu, os denunciados Denílson Morais dos Santos e Eliel Alves, de modo livre e consciente, em comunhão de esforços, mataram Jorge Silveira, lavrador, que era padrasto de Eliel. Já o referido Eliel, foi quem instigou o réu Denílson a cometer o crime, uma vez que Jorge era convivente de sua mãe, e na versão do mesmo, ofendia a integridade física dela constantemente. Para cometer o crime, o assassino foi até a casa da vítima e ficou na espreita, próximo a uma varanda, e utilizou uma ¨bengala¨ de amortecedor de motocicleta, desferindo golpes contra a vítima, que estava enrolado em uma toalha, pois havia saído do banheiro, o atingindo na cabeça. “Eliel conta que no dia dos fatos, seu irmão ligou dizendo que o homem havia agredido sua mãe, quebrado o celular dela, assim como também agredia seus irmãos; e que por isso, o crime foi encomendado. Também no dia dos fatos, ele encontrou um álibi para retirar a mãe da casa” afirmou um dos advogados de Defesa. O Dr. Ednedus de Rosário do Ivaí.

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