Rádio Nova Era e Blog do Berimbau foram a Campo Mourão acompanhar o anúncio da antecipação de sobras da Coamo. O valor é de R$ 98,1 milhões
As fotos foram feitas durante o evento, na sede da Coamo em Campo Mourão
A cada ano a cena se repete. Na Coamo, os bons resultados são comemorados e partilhados entre os cooperados. Está época, de final de ano, é muito aguardada pelos 28 mil associados que receberão na próxima quarta-feira (07 de dezembro, de 2016), de forma antecipada, parte das sobras da cooperativa referente a 2016. O valor total será de R$ 98,1 milhões e foi divulgado na tarde desta quarta-feira (30 de novembro) pelo presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini. O dinheiro será pago em todas as unidades da cooperativa no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. Os cooperados têm direito ao benefício na proporção da movimentação de cada um, durante o ano, com os produtos soja, milho, trigo e insumos. Conforme o presidente, é uma satisfação para a diretoria da Coamo anunciar está boa notícia para o quadro social. “A Coamo possui tradição do pagamento antecipado das sobras nesta época do ano. Essa condição é realizada desde a sua fundação, há 46 anos. Além de ‘engordar’ as festas de final de ano, o dinheiro das sobras ajuda a impulsionar o comércio nas várias regiões da área de atuação da cooperativa”, comenta Gallassini. Ele destaca que a antecipação só é possível devido a solidez, administração e bons resultados que a cooperativa vem obtendo, exemplo disso é o faturamento da Coamo que neste ano deve ultrapassar R$ 11 bilhões. Na avaliação do presidente, o valor das sobras a ser antecipada aos cooperados é bastante significativo. “Comemoramos novamente esses bons resultados, fruto da participação efetiva dos cooperados e da boa administração da diretoria. Neste ano que estamos prestes a encerrar, mais uma vez, o balanço é positivo com aumento nos volumes de produtos. E apesar da crise que diversos setores do país vem passando, a agricultura consegue se manter muito bem e ainda apresenta números positivos”, assinala Gallassini. (Colaboração Antonio Marcio dos Santos)