Tiririca admite ajuda da mulher para redigir declaração à Justiça Eleitoral
O palhaço Tiririca (PR), eleito
deputado federal por SP com 1,3 milhão de votos, admitiu que não redigiu sozinho a declaração à Justiça Eleitoral na qual afirma ser alfabetizado. Em sua defesa entregue segunda-feira ao juiz Aloísio Silveira, da 1.ª Zona Eleitoral de São Paulo, Francisco Everardo Oliveira Silva, Tiririca, alega que sua mulher o ajudou a escrever o documento. Segundo ele, os anos de atividade circense causaram lesão que dificulta a aproximação do dedo indicador ao polegar. A confissão de Tiririca confirma laudo do Instituto de Criminalística, elaborado a pedido do promotor eleitoral Maurício Antonio Ribeiro Lopes. Peritos do IC concluíram que “o autor dos manuscritos examinados possui uma habilidade gráfica maior do que aquela que ele objetivou registrar ao longo do texto da declaração”. No dia 1º deste mês, o promotor apresentou à Justiça pedido de cassação do registro de Tiririca sob a acusação de falsidade documental e ideológica.
Papa Bento x aborto
O papa Bento 16
afirmou que os religiosos têm o dever de emitir juízo moral também em questões políticas. A declaração foi feita em uma audiência realizada com bispos brasileiros. No encontro na Cidade do Vaticano, o pontífice não citou, no entanto as eleições presidenciais que ocorrem no Brasil. O tema religioso se tornou importante na disputa entre os presidenciáveis José Serra, do PSDB, e Dilma Rousseff, do PT, com trocas de acusações de ambos os lados.

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