17/05/2016

MARILÂNDIA - "Mulher nega que tenha agredido filho"

Em Apucarana amigos e familiares da mulher acusada de agredir o filho de quatro anos dentro do Hospital Materno Infantil, negam que ela seja agressiva com a criança
VEJA O VÍDEO A ESQUERDA 
   MAIS DETALHES -  Uma matéria ganhou repercussão, após cair nas redes sociais,  um vídeo onde uma mãe  de Marilândia do Sul, aparece supostamente agredido o filho de 04 anos, no Hospital Materno Infatil, da cidade de Apucarana. A denúncia teria partido de outras pessoass que estavam dividindo o mesmo espaço onde a criança estava internado. Eles fizeram uma filmagem com o celular  e jogaram no Whatsapp. O menino  estava internado há cinco meses e necessitava do uso de sondas. O Conselho Tutelar de Marilândia, informou já estar investigando o caso, e o Hospital, que ouviu as demais pessoas, divulgou uma nota, que foi publicada pelo Tribuna News, site do Jornal Tribuna do Norte. Em Marilândia, algumas familiares e amigos da acusada, negam que ela seja uma pessoa agressiva com o filho. Disseram até que o menino tem problemas de saúde é que ela é muito dedicada no cuidado com o garoto que já ficou internado algum tempo em Curitiba. Para os familiares, o vídeo divulgado, não mostra a mãe agredido, e sim tentado segurar a criança e que os fatos estão sendo distorcidos. VEJA A NOTA DO HOSPITAL - "1. Ao tomar conhecimento das agressões, através do relato de uma acompanhante de paciente no dia 13 de maio do corrente ano, a enfermagem não se omitiu ao caso e tomou as providências cabíveis, ou seja: comunicou a assistente social do Hospital Materno Infantil, que imediatamente, no mesmo dia 13 de maio (sexta-feira), conduziu o trâmite junto ao Conselho Tutelar de Marilândia do Sul, cidade onde a criança e a mãe residem; 2. A assistente social conversou com uma mãe acompanhante que relatou o caso e se propôs a fazer a denúncia formalmente ao Conselho Tutelar. A assistente social então solicitou ao Conselho Tutelar de Marilândia do Sul que comparecesse ao Hospital. Na mesma data, três conselheiros colheram depoimentos da denunciante e de outras duas acompanhantes de pacientes que testemunharam a agressão, ainda na tarde de sexta-feira (13); 3. No relato das três mães a maior perplexidade consiste no fato de que na ausência da equipe médica e de enfermagem a mãe agredia o menino B. T. B, 4, e quando alguém da equipe estava presente ela era amorosa e carinhosa com a criança; 4. O Hospital Providência Materno Infantil ressalta que todo o trabalho que envolve o direito de menores, como questões relacionadas à agressão e violência são direcionados e conduzidos pela assistente social, uma vez que esta profissional tem contato com a rede de serviços que protegem as crianças, cabendo ao Conselho Tutelar e Ministério Público, juntamente com o Poder Judiciário, conduzir o caso; 5. O Hospital Materno Infantil também destaca que sempre contribui para que os órgãos competentes desempenhem seu trabalho com agilidade no ambiente hospitalar; 6. O paciente B.T.B, 4 anos, segue internado sem previsão de alta"Apucarana/PR, 16 de maio de 2016. O caso continua sendo investigado. 

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