29/06/2016

POLÊMICA - Lava Jato chegou em Ivaiporã, diz Gil

O Prefeito Carlos Gil, diz que Lava Jato chegou a Ivaiporã, com a prisão do Advogado Guilherme Salles, contratado a peso de ouro pelo PT local 
NO VÍDEO - Ouça a fala de Carlos Gil 
O Prefeito Carlo Gil, fez um desabafo ao dizer que a Lava Jato está mais próximo do que pensamos, pois com a prisão do advogado Guilherme de Salles Gonçalves, que participou da campanha da senadora Gleisi Hoffmann ao Senado, em 2010, e à prefeitura de Curitiba, em 2008, isso fica evidente, pois ele foi também o advogado contratado, a peso de ouro pelo PT de Ivaiporã, equipe do ex-prefeito Cyro Fernandes, com ajuda de Gleisi Hoffmann, para cassar seu mandato (Mandato de Gil), quando foi eleito em 2012, ao vencer o ex-prefeito. "Tivemos uma eleição legítima, seu eu gastei, foram gastos devidamente comprovados, declarados, aprovados pela Justiça eleitoral e com doações que saíram da minha conta pessoal e das empresas que podiam doar, ao contrário do que fez o PT, que usou a máquina pública, dou mais de um milhão  de Tide para tentar reeleger o Cyro", disse o prefeito Carlos Gil. Ele também comentou que Ivaiporã está conseguindo atualmente, fazer investimentos importantíssimos com pavimentação de ruas, parque industrial, obras por todos os cantos do município, e que não sabe o que era feito com o dinheiro na época do ex-prefeito, que se quer os buracos da cidade eram tampados. Para ouvir a fala completa, clique no link de vídeo e ouça. SOBRE O ADVOGADO: O advogado Guilherme de Salles Gonçalves, um dos alvos da Operação Custo Brasil, se apresentou no dia 26 de junho, a Superintendência da Polícia Federal (PF) em São Paulo. Havia um mandado de prisão preventiva contra ele em aberto por suposto envolvimento em irregularidades no Ministério do Planejamento. Segundo o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF), o escritório de Gonçalves, que trabalhou em duas campanhas da senadora Gleisi Hoffmann (PT), recebeu mais de R$ 7 milhões entre 2010 e 2015 por meio de esquema que funcionava no Ministério do Planejamento. O dinheiro, segundo as investigações, era propina e teria como destinatário o ex- ministro do Planejamento do governo Lula e das Comunicações no primeiro governo Dilma, Paulo Bernardo. A Operação Custo Brasil prendeu o ex-ministro, na quinta-feira (23 de junho). Ela foi um desdobramento da 18ª fase da Operação Lava Jato que apontou indícios de desvio de cerca de R$ 100 milhões de um serviço de gestão do crédito consignado a funcionários públicos no Ministério do Planejamento conduzido pela empresa Consist.

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