30/09/2016

COMPRA DE VOTOS

Ministério Público e Polícia Militar detiveram um eleitor com dinheiro e “santinhos”. Ele confessou que recebeu de um candidato a prefeito
A Pedido do Ministério Público, em Reserva, a Polícia Militar conduziu um eleitor até a Delegacia, para apurar suposta compra de votos praticado por um candidato a prefeito. O registro do Boletim, foi na Rua Benjamin Constant, na quinta-feira, dia 29 de setembro, às 16h30min, mais precisamente na Rodoviária. “Segundo informações do MP, uma pessoa, havia recebido certa quantidade em dinheiro de um candidato. No local foi constatado o fato, sendo que o cidadão confessou que ganhou do candidato, a quantia de R$20,00 (vinte reais) como forma de vantagem eleitoral, os quais foram localizados no bolso do mesmo, juntamente com seu título de eleitor, "santinhos" do candidato, mais R$34,00 (trinta e quatro reais) e outros "santinhos" de outros políticos”, informou a PM. O homem disse que os R$34,00, o mesmo ganhou em um serviço de corte de lenha na localidade de Lageado, já o material de campanha, recolheu na Rua. Disse ainda que foi até uma loja, de propriedade do referido candidato denunciado, e solicitou dinheiro, sendo que o mesmo entregou o valor solicitado juntamente com os “santinhos”. Caso tudo fique devidamente comprovado, o que pode ocorrer, pois houve evidências, o crime de compra de votos será imputado. “Lembramos que é proibido dar, oferecer, prometer, solicitar ou receber, para si ou para outrem, dinheiro, dádiva, ou qualquer outra vantagem, para obter ou dar voto e para conseguir ou prometer abstenção, ainda que a oferta não seja aceita. A Pena é de reclusão até quatro anos e pagamento de cinco a quinze dias-multa”, diz a regra da Justiça eleitoral.

Um comentário:

  1. Quanto cinismo, só pedir para alguém ficar em qualquer posto de combustível, não sobrará candidato.
    Se a política fosse algo sério nesse país, não precisaria de nove vereadores em um município de 10 mil habitantes.
    Se a política fosse séria nesse país, ser vereador não seria profissão igual a todos fazem, não seriamos obrigados a votar, não teria Urna Eletrônica (fácil de fraudar)... Mas os políticos não são os verdadeiros culpados, somos nós eleitores.

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