24/02/2017

POLÊMICA – Prefeito Grola esclarece ocupação de terreno – Lunardelli

Reinaldo Grola explica, em detalhes, como está a situação de um terreno ocupado por famílias e que vem gerando polêmica, desde a administração anterior, em Lunardelli
VÍDEO – Ouça entrevista com o prefeito Reinaldo Grola no link de vídeo
Nos dias 22 e 23 de fevereiro (2017) após a reclamação feita por duas mulheres que estão entre as pessoas que, desde 2016, vivem acampadas em um terreno da prefeitura, de Lunardelli, o prefeito Reinaldo Grola, decidiu se pronunciar. As reclamantes alegaram que não tem onde morar e desde a administração anterior, de Hilário Vanjura, há promessas de que casas serão construídas, mas isso ainda não aconteceu, por isso, a decisão de invadir o local. Também disseram que tem apoio do Ministério Público que já teria orientado a prefeitura a cadastrar as famílias carentes e determinado que fossem instaladas as redes de água e energia, mas que isso ainda não ocorreu - clique aqui para rever. REPOSTA DO PREFEITO - Para ouvir a resposta do prefeito, clique no link de vídeo. Ao falar com o radialista Ronaldo Alves Senes, o “Berimbau”, Reinaldo Grola, afirmou que tão logo assumiu o comando do município,  se empenhou para resolver o impasse, que é um entrave complicado, porque o Terreno é público, pertence a toda comunidade e qualquer infraestrutura no local, sem autorização do MP – Ministério Público ou poder judiciário, pode caracterizar uma improbidade administrativa. “Eu primeiramente quero agradecer a promotoria e o poder judiciário que estão acompanhando o caso e nos orientando. Tivemos uma audiência pública, fomos no fórum e o `Tonhão´, um dos líderes das famílias que lá estão acampadas, sabe que nós estamos fazendo a nossa parte”, disse o prefeito. Segundo ele, a notícia boa é que o terreno é para habitação e a presença de famílias que realmente necessitam de casas, fizeram com a justiça entendesse que o lote está cumprindo sua função legal e social, mas que para fazer qualquer investimento no local, será necessário cadastrar todas as família. Em seguida, um cruzamento de dados para saber quem é quem e se realmente aquela pessoas poderam ou não continuar lá. Outro detalhe é que os terrenos que ainda estão desocupados, não poderão mais ser invadidos. “Não é a prefeitura que vai sozinha cadastrar; dependemos de um cruzamento de dados da Justiça, e ela pediu mais 70 dias. Asseguro que estamos fazendo o possível e o impossível e jamais seremos negligentes em um assunto tão sério”, salientou Grola. Ele também citou uma entrevista concedida pelo servidor Jamil, que é chefe do escritório da COHAPAR de Apucarana (Falou a Rádio Nova Era) onde ele próprio disse que os programas sociais com casa para famílias carentes (prestações baratas), estão todos suspensos, fato que gerou um entrave difícil de resolver. “Faremos o que tiver que ser feito e tenho certeza que vamos solucionar a questão, mas tudo dentro da lei e sem cometer ilegalidades”, finalizou Grola. Ele também falou sobre outras dificuldades que herdou da gestão anterior.

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