APUCARANA – Estelionato, lesão corporal e óbito

ESTELIONATO – No sábado (26), por volta de 9h, uma funcionária de uma assistência técnica localizada na Praça Interventor Manoel Ribas, no centro de Apucarana, relatou à Polícia Militar que um cliente levou um celular Samsung A03 Core para conserto, mas, ao retornar, pegou o aparelho consertado e saiu sem pagar os R$ 280 pelo serviço. Ele deixou o local em uma bicicleta, seguindo em direção ao bairro Barra Funda, e não retornou. A equipe policial realizou as orientações necessárias. 
LESÕES CORPORAIS – Na tarde de sábado (26), por volta de 14h30, uma mulher de 28 anos acionou a polícia após ser agredida pelo companheiro, de 37 anos, na Rua Jonas Matulaitis, no Conjunto Habitacional Novo Horizonte. O desentendimento teria começado porque o homem queria sair para jogar futebol sem ajudar nos afazeres domésticos. Durante a discussão, ele a agrediu com socos na cabeça. A vítima recusou atendimento médico e disse que decidiria posteriormente se representaria criminalmente, pois o agressor deixaria a casa. Já na madrugada de domingo (27), por volta de 1h30, a PM foi chamada para verificar um possível disparo de arma de fogo na Avenida Iguaçu, Vila São Carlos. No local, foi informado que uma briga havia ocorrido entre quatro pessoas, sendo duas mulheres. Durante buscas, as mulheres foram abordadas na Rua Carlópolis e relataram que estavam conversando com um homem quando outro, aparentemente embriagado, se aproximou. Após discussão, uma delas jogou uma pedra que acertou a cabeça do homem. A vítima, de 46 anos, foi atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e levada à UPA. O autor do arremesso fugiu do local, e todos os envolvidos foram orientados. 
MORTE – No sábado (26), por volta de 20h45, a Polícia Militar foi chamada até a Rua Edmundo Henrique, no Núcleo Habitacional Marcos Freire, onde havia relatos de gritos e da presença de um homem em óbito. No local, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) já estava presente e confirmou a morte de um homem de 60 anos, constatando que ele já havia falecido há pelo menos cinco a seis horas. O caso foi repassado à Polícia Civil e ao Instituto Médico Legal (IML), que assumiram os procedimentos cabíveis e a investigação da causa da morte.