O papa Bento 16 abriga no seu coração muito carinho pela causa da doação de órgãos, mas nenhuma parte do seu corpo poderá ser usada para salvar vidas após a sua morte, segundo o Vaticano. Um médico da Alemanha tem usado o fato de o papa possuir um cartão de doador de órgãos, emitido por uma associação médica, para promover essa prática. O Vaticano diz que já pediu que ele pare com isso, mas o médico se recusa. Para resolver a questão, o secretário particular do papa, monsenhor Georg Gaenswein, enviou uma carta ao médico, cujo teor foi noticiado no programa em alemão da Rádio do Vaticano. "É verdade que o papa tem um cartão de doador de órgãos (...), mas, contrariando a opinião pública, o cartão emitido na década de 1970 na prática se tornou inválido com a eleição do cardeal (Joseph) Ratzinger para o pontificado", diz a carta. Em 1999, seis anos antes de ser eleito papa, Ratzinger divulgou que sempre andava com o cartão de doador, e estimulou as doações como sendo "um ato de amor". O Vaticano diz que, quando um papa morre, seu corpo pertence a toda a Igreja, e precisa ser sepultado intacto. Além do mais, se órgãos do pontífice fossem doados, eles se tornariam relíquias em outros organismos caso o papa seja declarado santo. (COM BONDE)
04/02/2011
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Olá, blogueiro (a),
ResponderExcluirSalvar vidas por meio da palavra. Isso é possível.
Participe da Campanha Nacional de Doação de Órgãos. Divulgue a importância do ato de doar. Para ser doador de órgãos, basta conversar com sua família e deixar clara a sua vontade. Não é preciso deixar nada por escrito, em nenhum documento.
Acesse www.doevida.com.br e saiba mais.
Para obter material de divulgação, entre em contato com comunicacao@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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