Recebemos a imagem que foi enviada por Antonio Mendes e Aline Hack, de Borrazópolis, e segundo eles, é para ilustrar algo assustador que eles presenciaram durante o último final de semana. Na verdade o jovem pai de Família conhecido como “TONINHO MENDES” estava no Bairro Água da Onça, no sítio Bela Vista, em Borrazópolis, que pertence a Professora Marli Hack e o empresário Weslei, e que já pertenceu ao pioneiro Eugênio e dana Elvira Hack, quando teria surgido a tal cobra medindo cerca de cinco metros. Eles informaram que há tempos suspeitavam de algum animal que andava atacando cães e outros bichos na região, inclusive alguns cachorros desapareceram. Eles também fizeram um alerta para pessoas que costumam visitar a propriedade ou aquela região nos finais de semana, para que tomem cuidado por causa do risco que podem estar correndo. Há quem duvide, tanto é que muitas pessoas enviaram e-mail para o nosso blog dizendo que é uma inverdade, mas Aline e Toninho dizem que tem testemunhas do fato... Um morador de São João do Ivaí, de nome Vanderlei Ribeiro de Lima, o popular "Vanerlima" desmentiu a foto, segundo ele, essa mesma foto ele encontrou na publicação de um outro blog. "Pode ser verdade que chegaram a ver a cobra, mas essa ai da foto foi copiada da internet". Disse o cidadão.
SOBRE A SUCURI – Existem muitas lendas sobre a cobra, mas segundo especialistas e fontes do Wikipédia, a Sucuri (as vezes conhecida Anaconda) é uma cobra sul-americana da família Boidae, pertencente ao género Eunectes. Tem a fama de ser uma cobra enorme e perigosa, e existem quatro espécies: sucuri-amarela; sucuri-verde; sucuri-malhada, e a sucuri-da-bolívia. Ela pode viver até 30 anos, e é a segunda maior serpente perdendo apenas para a píton-reticulada. Há muitos contos sobre ataques destas serpentes a seres humanos, no entanto, a maioria dos casos são fictícios. O caso mais famoso é de um índio de 12 anos que teria sido devorado na década de 1980 por uma sucuri de grande porte, bem como alguns adultos nativos que estavam embriagados a beira do rio, e foram sufocados ou afogados antes de serem devorados. Estes casos foram fotografados e hoje as imagens são vendidas como memórias do passado na rodoviária de Ji-Paraná.
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