21/05/2016

JULGAMENTO - Homem que matou a mulher em Jardim Alegre

Acusado de matar a mulher foi julgado em Ivaiporã e saiu em liberdade, apesar da condenação de nove anos 
     Era 20 de março, de 2011, quando nossa reportagem noticiou que na Rua Ivaiporã, número 542, em Jardim Alegre, uma jovem mulher de nome Noerli dos Santos Tavares, de 29 anos, havia sido morta na frente de uma filha. Em seguida o assassino, seu marido, Carlos Alberto Félix, de 38 anos, tentou contra a própria vida utilizando uma faca, aplicando contra si, cerca de 8 golpes e ainda ferindo pelo menos mais duas pessoas. O acusado foi preso e depois de cinco anos recolhido na cadeia pública de Ivaiporã, ele foi levado ao Tribunal do Júri (Comarca de Ivaiporã), na sexta-feira, dia 20 de maio, de 2016. Ao final do julgamento, presidido pela juíza Adriana Marques dos Santos, tendo na acusação o promotor Cleverson Tozatte, e na defesa, os advogados Marcelo Reis e Tiago Cobianchi Ribeiro, a sentença foi de 09 anos de prisão, como o réu era primário, já havia cumprindo quase seis anos e os jurados aceitaram a tese dos advogados de crime privilegiado, com atenuante na pena, ele saiu em liberdade. Havia também uma acusação de tentativa de homicídio contra uma outra pessoa de nome Celso, ferido na mesma confusão, mas a própria vítima revelou que Carlos não teve intenção de comenter o crime e era um cidadão tranquilo. SOBRE NO CRIME - No dia dos fatos, Carlos pegou um facão e partiu para cima da mulher, que foi morta com dois golpes na cabeça. “As primeiras informações que colhemos no local, é que houve a briga dentro da casa. A vítima correu para a rua, mas foi alcançada, ainda na frente da residência, onde recebeu um golpe na nuca e outro na face, próximo a boca. Foram cortes profundos que a levaram a morte. Uma vizinha tentou impedir, e também foi agredida com duas facãozadas no braço, isso além de outros dois moradores da Rua que foram feridos no dedo e nas costas” Disse o Sargento Marcelo, ao Blog do Berimbau, no dia dos fatos. Marcelo era o Comandante do Destacamento e juntamente com o Soldado Eli Costa, de Borrazópolis, atendeu a ocorrência naquele dia. Uma das filhas do casal, de apenas dois anos, assistiu toda cena, e ficou chorando próxima a mãe sem entender o que havia ocorrido;

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