A mulher acredita que indivíduos jogaram a carne envenenada com o intuito de matar uma cadela de estimação que fica presa em seu quintal
Uma moradora, de nome Marina Correia, da Rua Pará, esquina com a Avenida Paraná, em Borrazópolis, quase ao lado da oficina do Sérgio Furlaneto, informou que na madrugada (Por volta das 04:00 horas), neste final do mês de junho, de 2016, acordou com um barulho estranho vindo da garagem da residência. Ao verificar o que era, encontrou pedaços de carne em uma sacola e logo percebeu o odor forte de veneno. Revoltada, ela guardou a prova do crime e procurou a Polícia para registrar queixa. Ela disse ter uma cadela de estimação que não incomoda durante à noite, e que recebeu apenas uma reclamação de alguém que não gostou que o animal ficasse solto na Rua; e que vai investigar para saber quem cometeu o crime. OUTROS CASOS - Em Borrazópolis são várias as reclamações de envenenamento de animais, principalmente por meio do conhecido "Chumbinho", que é uma espécie de veneno de rato. Só no mês de junho, foram pelo menos quatro moradores que relataram mortes de animais domésticos. Vale ressaltar que envenenar animais é um crime previsto na Lei de Crimes Ambientais. Tanto a venda do chumbinho, que é proibida, quanto o envenenamento de animais são contravenções penais. O responsável pode ser enquadrado em vários crimes como crueldade contra animais (Lei 3688/41, art. 64 e Lei 9605/98, art. 32). No caso da venda do chumbinho, o crime é Contra a Saúde Pública (art. 273 parágrafo 1º-B, inciso I e IV do Código Penal). Neste caso, a pena de reclusão é de 10 a 15 anos de prisão.
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