PF prende doleiro ligado a Cunha e mira empresa do grupo dono da JBS
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Doleiro Lúcio Bolonha |
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta sexta-feira (1º) a Operação Sépsis, uma nova etapa da Operação Lava Jato. Um dos alvos foi o doleiro Lúcio Bolonha Funaro, preso em São Paulo e que ficará detido, à disposição dos investigadores, na Superintendência da PF em Brasília. Segundo delatores da Lava Jato e a Procuradoria-Geral da República, Funaro é ligado ao presidente afastado da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ao todo foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva em São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Distrito Federal. Os mandados desta etapa da operação foram autorizados pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). O objetivo da operação é investigar um suposto esquema de pagamento de propina para liberação de recursos do Fundo de Investimentos do FGTS (FI-FGTS), administrado pela Caixa Econômica Federal. A operação teve como base delações do ex-vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa Econômica Federal Fábio Cleto e de Nelson Mello, ex-diretor da empresa Hypermarcas (leia outras informações mais abaixo). De acordo com investigadores, Fabio Cleto informava os nomes das empresas que pediam financiamento com recursos do FGTS a Lúcio Funaro, que procurava as empresas e pedia propina para agilizar a liberação do dinheiro. Segundo os investigadores, a propina era dividida entre Funaro, Cleto e Cunha. (Leia mais no portal G1)
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