PRISÃO - Esclarecimentos sobre mulher detida em Lidianópolis

Alguns esclarecimentos sobre a reportagem apontando que uma mulher foi detida por causa de um suposto furto no Porto Ubá

Como divulgamos, uma agricultura de nome Romilda, foi detida, na tarde desta sexta-feira, dia 04 de novembro, de 2016, no Distrito do Porto Ubá. Segundo informações do proprietário do estabelecimento, Cristiano Urbanas e do policial da reserva Eduardo Souza, o "Mula", a acusada estava pegando mercadorias e colocando em uma sacola. Ao ser flagrada, a PM foi acionada, e a mesma foi conduzida pela viatura de Lidianópolis a Delegacia de Ivaiporã, onde os procedimentos cabíveis seriam realizados. "Segundo a vítima, uma mulher pegou doces da prateleira e saiu sem pagar. Logramos êxito em aborda-la, a qual, a princípio negou o furto, porém assumindo logo em seguida a prática do delito. Foi feito contato com o proprietário que optou por representar", informou o Boletim da Polícia Militar de Lidianópolis. Na delegacia de Ivaiporã, foram feitos os devidos procedimentos e a acusada foi liberada após TC - Termo Circunstanciado. Alguns familiares mantiveram contato com a nossa reportagem, dizendo que Romilda não  nenhuma ladra e que a comunidade sabe que ela tem problemas mentais, e que a divulgação do fato causa  dono moral. "Lamentável a maneira como foi exposta esta notícia por você Berimbau; triste mesmo, uma senhora com problemas, doente você coloca uma foto assim. Acompanho você há anos meu pai foi locutor da rádio, e você foi do lado mais forte querendo ganhar moral com os donos lanchonete do Porto Ubá. Faltou um pouco de humanidade ao publicar uma matéria desta lamentável" - Assinado Jorge Wilson do Amaral. O repórter Berimbau, esclarece que a acusada foi detida pela Polícia Militar, a qual divulgou um relatório para toda imprensa da região com os fatos acima narrados. Em nenhum momento, no Boletim, houve informação que a referida mulher tinha ou tenha problemas mentais. Ao contrário do que foi informado por Jorge Wilson, esclarecemos que lamentável seria se o nosso blog ocultasse informações, o que jamais fizemos e faremos.  Neste sábado, o Delegado, Dr. Gustavo Dante, informou que como eram poucos produtos na sacola, alguma doces, foi usado o princípio da insignificância e a mulher foi liberada, afirmou ainda que não é de conhecimento da Civil, que ela tenha problemas psicológicos. Mas para evitar maiores transtornos, retiramos a foto e nos colocamos mais uma vez a disposição da família para qualquer esclarecimento, demonstrando mais uma vez nossa imparcialidade. Lembramos que a própria família, sabendo do suposto problema da mulher, também poderia  evitar a divulgação, atestando o fato e solicitando a Polícia Militar que nada fosse constado no Boletim público que fica a disposição da imprensa, o que também não o fez, como se os jornais, blogs e rádios fossem obrigados a adivinhar tal situação. E para finalizar, em outro comentário, Jorge Wilson Amaral aventa que nossa reportagem se vendeu em troca de porções de cascudo grátis oferecidas pelo dono da Lanchonete, para divulgar o fato. Espero que jorge tenha provas da acusação grave que fez, porque se quer fomos a Lanchonete, pois a fato chegou a nossa reportagem, por email  no Boletim público da PM que todos podem ter acesso, inclusive outros órgãos divulgaram. Neste caso sim, cabe danos marais.