01/02/2017

APUCARANA - QUADRILHA

Polícia Civil de Apucarana identificou sete indivíduos acusados de aterrorizar a zona rural do município e região. Três foram presos, entre eles o conhecido “Nenezinho”, apontado como chefe do bando
O Delegado de Apucarana, o Dr. Aparecido Jacovós, falou neste dia 1º de Fevereiro, de 2017, com o repórter Rodrigo Almeida, do Sistema Pinga Fogo e com a Rádio Nova Era, repórter "Berimbau",  sobre a identificação de sete acusados de fazer parte de uma quadrilha que vinha praticando roubos na zona rural de Apucarana e Região. Eles foram identificados por meio da operação "Barrabás" que usou escutas telefônicas em sua ação inteligente, eficiente e dedicada da Polícia Civil.  Ainda segundo o Delegado, foram apurados os nomes de quatro foragidos:  João Manoel Borges de Mello, Rogério de Araújo da Conceição,  Jean Carlos dos Santos Ferreira da Silva,  e Lucas Welton Albrecht; outro três já estão presos:  Eduardo Henrique da Silva, de 22 anos, Jefferson Joaquim Inácio, de 22, e o chefe  do bando: Alécio de Jesus Borges (26 anos), o conhecido “Nenezinho”, que teve sua prisão divulgada no dia 30 de janeiro. Investigadores da 17ª SDP-Apucarana,  o prenderam como sendo foragido da cidade de Curiúva/PR, e sabendo que  possuía, em seu desfavor,  dois mandados de prisão. A detenção ocorreu através de diversas diligências e monitoramento velados realizados pela equipe policial. Investigações apontam que Alécio, juntamente com os outros seis já citados, comandava os roubos de defensivos agrícolas na região do Vale do Ivaí,  atacando moradores das propriedades rurais, sendo já reconhecido por algumas vítimas. Alécio que já possui diversas passagens policiais, foi localizado na área central de Apucarana, acompanhado de sua esposa Emily Brenda dos Santos (22 anos) e no momento da abordagem a mesma jogou o seu veículo em direção a viatura dos policias. O rapaz responderá pelo crime de Associação Criminosa, Desobediência e Dano Qualificado. Emily foi atuada pelos mesmos crimes e ainda por favorecimento pessoal. Todos estão  recolhidos no Setor de Carceragem Temporária (SECAT), onde permanecem à disposição da Justiça. Os acusados negam os crimes. Em uma das escutas, o chefe foi flagrado dizendo que faria uma "visitinha" na casa de um produtor rural, conversa interpretada com uma ameaça, porque o cidadão havia dado informações que ajudaram na elucidação dos crimes. 

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