03/03/2017

GOLPE - Delegado de Ivaiporã prende acusado em Jardim Alegre

Homem identificado por Gervano Carlos de Oliveira foi detido em Jardim Alegre. Ele é acusado do crime de estelionato usando contas bancárias em nome de terceiros  
     O Delegado Dr. Gustavo Dante da Silva, o agente Alvino Cândido o "Preto" e outros integrantes da Polícia Civil, realizaram na manhã desta sexta-feira, dia 03 de março, o cumprimento de um mandado de busca e apreensão domiciliar, autorizado pela Juíza da Comarca de Ivaiporã, Dra. Adriana Marques dos Santos, na Rua Santo Antônio, em Jardim Alegre, local onde reside a pessoa de Gervano Carlos de Oliveira, 37 anos, o qual acabou preso acusado de estelionato. No endereço foram localizados documentos em nome de terceiros, entre eles, várias folhas de cheque em branco. "Nós começamos a receber denúncias de que o Gervano estava praticando golpes na região. A princípio ele abria contas bancárias no nome de pessoas simples, ou sem instrução nenhuma, inclusive uma delas semianalfabeta e depois passava a soltar cheques no comércio, causando perdas de valores  para comerciantes que não conseguiam mais receber. Ao que tudo indica, são várias as vítimas e ainda não foi possível calcular o tamanho do prejuízo, até porque outras pessoas devem nos procurar a partir desta divulgação", disse o Delegado em entrevista a Rádio Nova Era e Blog do Berimbau. A investigação também aprendeu um cheque furtado e há suspeita que Gervano o teria passado em um estabelecimento comercial. "A prisão foi tranquila, porque o acusado não teve chance de reação. Fizemos apreensão de farto material e vamos apurar minuciosamente tudo o que vinha ocorrendo para concluir o inquérito", finalizou Dr. Gustavo Dante. O homem detido negou as acusações. OUTRA ACUSAÇÃO - Vale ressaltar que o detido já era conhecido do meio policial. O motivo é que em 2015, ele foi detido. Na época era dono do Supermercado São Francisco, de Ivaiporã. Morando há poucos dias na cidade, Gervano foi acusado de participação no sumiço de um empresário de Ponta Grossa. Naquele dia, no escritório de Gervano foi encontrado um revólver calibre 38 e quase 30 munições. Em 2016, o caso de Ponta Grossa foi esclarecido, ou seja, o empresário desaparecido foi encontrado na região nordeste do Brasil, e Gervano foi inocentado, mas até 2017, ainda reponde pela posse ilegal da arma e munições.  

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