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Click na imagem abaixo, ou AQUI, e assista a matéria completa dos médicos do Paraná e Goiás, que foram alvos de uma operação da Polícia Civil. Um dos urologistas presos é de Ivaiporã. A matéria ganhou destaque no Fantástico da Rede Globo
Click na imagem abaixo, ou AQUI, e assista a matéria completa dos médicos do Paraná e Goiás, que foram alvos de uma operação da Polícia Civil. Um dos urologistas presos é de Ivaiporã. A matéria ganhou destaque no Fantástico da Rede Globo
A cidade de Ivaiporã acordou assustada com uma operação, cujo alvo são médicos suspeitos de reaproveitar materiais cirúrgicos descartáveis. Em Ivaiporã, o acusado era apenas um médico, identificado por Marcos Pinheiro, que juntamente com sua secretária, eram investigados pela DELCON - Delegacia de Crimes Contra a Economia e Proteção ao Consumidor. A ordem de prisão é temporária e por 30 dias. O profissional e sua secretária, de Ivaiporã, negam as acusações e dizem que vão provar inocência. Também disseram que aguarda com ansiedade o depoimento para esclarecer tudo. Os mandados judiciais são cumpridos no Paraná e em Goiás. Segundo o Portal G1, ao todo, há oito ordens de prisão temporária e 12 de busca e apreensão. Os alvos são médicos urologistas, uma instrumentadora cirúrgica e a secretária de um dos profissionais. A cidades alvos são: Campo Mourão (PR); Ivaiporã (PR); Francisco Beltrão (PR); Goiânia (GO) e Rio Verde (GO). De acordo com a Polícia Civil, cateteres e outros equipamentos eram utilizados em até 15 cirurgias. Os equipamentos eram vendidos a médicos urologistas que, conforme a Polícia Civil, reaproveitavam os materiais em cirurgias de pacientes particulares – proporcionando um lucro maior aos cirurgiões. O custo dos materiais era de R$ 1,2 mil, porém, eram comprados pelos profissionais por um preço entre R$ 250 e R$ 300, segundo a Polícia Civil. Os crimes investigados são associação criminosa, falsidade ideológica de documento particular e adulteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais. De acordo com a Polícia Civil, os alvos da operação devem ser indiciados por esses crimes. As investigações apontaram que a instrumentadora cirúrgica e a secretária tinham conhecimento da ilicitude dos procedimentos. Esta ação é um desdobramento da operação "Autoclave", que foi realizada em setembro no interior do Paraná. Na ocasião, a Polícia Civil desmanchou um grupo criminoso envolvido com adulteração, por meio de esterilização ilícita de materiais descartáveis já utilizados por médicos em cirurgias urológicas.
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