14/07/2022

TRAGÉDIA - A Chacina de Piraí do Sul repercutiu na imprensa de todo Brasil

 O Portal G1, divulgou pelo menos três matérias destacando a tragédia de Piraí do Sul. Ao todo, quatro pessoas foram mortas em uma chacina na cidade, que fica nos Campos Gerais. Todas foram baleadas, em locais diferentes da cidade, na madrugada desta quarta (13 de julho). O atirador foi identificado como Allehandro de Assis Martins, de 18 anos. Após matar as quatro pessoas, incluindo a mãe dele, ele atentou contra a própria vida. As vítimas tinham entre 32 e 48 anos. Suzemara de Assis Martins, 41 anos, mãe do atirador; Elizangela Alves de Oliveira, 48 anos; Edson de Lima, 32 anos, trabalhador rural morto em um ponto de ônibus; e Romualdo José Rodrigues, 48 anos. Durante o período de tempo, em que a chacina aconteceu, o atirador baleou uma jovem, de 16 anos, grávida de sete meses. A avó da jovem disse que a neta foi alvejada quando saiu na frente de casa, curiosa, após ouvir disparos. Segundo a polícia, a primeira pessoa morta por Allehandro foi Elizangela Alves de Oliveira, 48 anos, dona de um bar. Ela estava no estabelecimento na hora do crime. O jovem foi a casa dela para matar a filha de Elizangela, que não estava. A mulher levou um tiro na cabeça e morreu no local. Do bar, o atirador percorreu uma rua próxima, onde encontrou o trabalhador rural Edson de Lima. O homem estava esperando o ônibus para ir ao serviço. Lima foi baleado e morreu na rua. A polícia disse que a vítima e o atirador não se conheciam. Da rua, Allehandro seguiu para uma casa, onde atirou e matou o vizinho, Romualdo José Rodrigues, 48 anos. Na casa ao lado, baleou a adolescente grávida. Depois, o atirador voltou para casa, onde matou a própria mãe, Suzemara de Assis Martins, de 41 anos. Ela levou um tiro na cabeça. Allehandro se matou pouco após, quando a polícia chegou. O pai de Allehandro disse que correu do local quando o filho chegou. "Eu tava aqui também, daí eu corri, mais um outro filho meu correu, se não 'nós tava' tudo morto", disse José Luiz Martins. Veja mais detalhes no G1

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