EMBRIAGUEZ - No dia 05 de fevereiro, por volta das 10 horas, no Jardim Belo Horizonte, uma mulher relatou que separou-se do marido há uma semana e que, em 04 de fevereiro, deixou o filho do casal na de uma pessoa, a princípio família, para que ela cuidasse, sendo que, no dia 05 de fevereiro, pela manhã, o ex-marido disse a ela que iria pegar o filho para dar uma volta. A mãe alega que percebeu que o homem poderia estar alcoolizado, por isso não autorizou, mas mesmo assim, este pegou a criança com seu carro, um VW/Gol de cor branca e saiu pela cidade. Foi acionada a PM, que avistou o carro na Avenida José Naline, esquina com a Rua Joviniano Rosa de Miranda. Havia dois homens no carro e a referida criança. A PM afirma que o condutor estava em estado de embriaguez, mas ele negou, dizendo que não bebeu, que é um trabalhador e não fez o teste do bafômetro. Em relação ao filho, afirmou que estava separado da mãe dele e que ela havia o deixado aos cuidados de outros, para sair festar, sendo que ele queria apenas dar uma volta com o filho. Diante dos fatos, todas as providências foram tomadas, mas, a princípio, seria feita a autuação por embriaguez. Nomes dos envolvidos não foram divulgados. AGRESSÕES - Ainda foram registradas duas situações de agressão física e verbal. A primeira, agressão verbal, foi em 05 de fevereiro, às 16:40 hora, na Rua Pernambuco. A vítima, E. M. S, relata que seu ex-marido, iniciais, R.S.T., a procurou em sua residência e a ofendeu com palavras de baixo calão, como também a filha, de 16 anos. As vítima não demonstraram interesse em representar contra o autor, o qual nega os fatos. A segunda agressão, esta física, ocorreu em 05 de fevereiro, às 14:35 horas, na Rua Minas Gerais. Um homem, das M.R.S, de 45 anos, conhecido como “Cocão”, passou a relatar que estava no bar do Brás, conversando com um amigo, sendo que em certo momento foi interrompido por um outro morador, identificado como G. A. P, popular “Bilzão”, que passou a discutir com ele e deu uma rasteira o derrubando e causando uma lesão leve no braço esquerdo. A vítima, também não quis representar.
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