No dia 01 de março, uma mulher denunciou uma situação de violência doméstica no Jardim América II, por volta das 12h00min. A vítima relatou que convive com o agressor há cerca de um ano e que havia sido alvo de ameaças e agressões físicas dentro de sua casa. Após uma crise de ciúmes, ela decidiu separar-se, mas o agressor não aceitou e passou a quebrar móveis e utensílios, inclusive ateando fogo em uma cama box. Ele se recusou a devolver os cartões bancários e de crédito da vítima e tentou impedi-la de sair de casa para o trabalho. A equipe policial foi acionada e orientou a vítima a procurar a delegacia e exercer seu direito de representação, já que o agressor havia deixando o endereço. Antes que o boletim de ocorrência pudesse ser finalizado, o agressor retornou e impediu a vítima de sair, ameaçando-a e a qualquer pessoa que pudesse tentar ajudá-la ou desse uma carona. A equipe retornou ao local e, diante dos fatos e do interesse da vítima em representar contra o agressor, deu voz de prisão e o conduziu até a sede da 6ª CIPM- Companhia da Polícia Militar e, posteriormente, até a delegacia de polícia para providências. A vítima estava abalada e com dificuldade para se expressar devido ao estresse e medo que havia passado. Também disse que a casa que mora é de seu pai e que os móveis foram comprados pelos dois, mas o homem alega que tudo o que tem dentro foi ele que comprou e que a companheira tem uma vida de "dondoca", ou seja, de tranquilidade. Por fim, negou todas as acusações.
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