Igreja no Brasil adotou a tradução da 3ª edição típica do Missal

No link de vídeo, o arcebispo de Goiânia e primeiro vice-presidente da CNBB, dom João Justino de Medeiros Silva,  fala sobre a nova edição    

  No último domingo, 3 de dezembro, teve início o Advento, um período de esperança e preparação para a chegada do Senhor. Nessa data, em toda a Igreja no Brasil, foi adotada a tradução da terceira edição típica do Missal Romano, conforme estabelecido pelos bispos brasileiros durante a 60ª Assembleia da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). No Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, às 8h, o arcebispo de Goiânia e primeiro vice-presidente da CNBB, dom João Justino de Medeiros Silva, presidiu uma celebração de ação de graças pelas duas décadas de preparação do Missal. A ocasião também marcou o envio de 65 mil missais às dioceses brasileiras, conforme o prazo estabelecido pelo episcopado brasileiro na 60ª AG CNBB. A missa foi transmitida pelas redes sociais da CNBB e pelo portal A-12. O processo de tradução do Missal levou 19 anos e teve início após a promulgação da nova edição típica pelo Papa João Paulo II em 2002. Ao longo desses anos, houve um intenso trabalho de tradução, revisão e aprovação do conteúdo, coordenados pela Comissão Episcopal para os Textos Litúrgicos (Cetel). A terceira edição típica do Missal Romano foi aprovada pelos bispos na 59ª Assembleia Geral da CNBB e encaminhada ao Dicastério para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos em dezembro de 2022. A confirmação da Santa Sé foi publicada em 17 de março deste ano. Para fornecer informações adicionais sobre essa importante mudança litúrgica, a Comissão Episcopal para a Liturgia da CNBB, as Edições CNBB e a Assessoria de Comunicação da CNBB criaram um hot site contendo textos, vídeos, notícias e material formativo sobre a terceira edição típica do missal.