ARAPONGAS - Roubo contra venezuelano e caso de ladrão contido por populares

ROUBO - Na madrugada de 17 de maio de 2024, às 01h40, uma equipe da Polícia Militar foi acionada para atender a uma tentativa de roubo na Rua Pato Bravo do Mato, no bairro Petrópolis, em Arapongas. Ao chegar ao local, a guarnição entrou em contato com o solicitante, um venezuelano, que relatou o ocorrido. O solicitante contou que estava se dirigindo ao trevo da PR-444 pela Rua Tangará quando foi abordado por dois indivíduos em bicicletas. Um dos suspeitos, de estatura menor e vestindo uma regata marrom e shorts, mostrou uma faca que trazia na cintura, ameaçando a vítima e exigindo que entregasse seus pertences. Em um momento de desespero, o solicitante jogou seu celular próximo ao número 1654 da Rua Tangará e correu por entre os veículos que passavam, conseguindo escapar em direção ao Jardim Petrópolis, onde acionou a Polícia Militar. A vítima informou que não conhecia os suspeitos e que eles permaneceram próximos ao local da tentativa de roubo, o impedindo de retornar para sua residência no bairro Bem Viver. A equipe policial orientou a vítima e a auxiliou na recuperação do celular, além de garantir seu retorno seguro para casa. Apesar das diligências, os suspeitos não foram localizados. A guarnição confeccionou o Boletim de Ocorrência Unificado (BOU) para registrar os fatos.

FURTO - Na manhã de 16 de maio de 2024, às 10h30, na Avenida Arapongas, no centro de Arapongas, uma equipe da Polícia Militar foi acionada por populares durante um patrulhamento na área central. Os cidadãos informaram que um homem estava sendo contido por outro, acusado de furtar objetos de uma loja. No local, a equipe encontrou dois homens, um jovem sentado no chão e o outro segurando-o. O homem que deteve o suspeito afirmou que o rapaz era cúmplice em um furto ocorrido em sua loja por volta das 10h da manhã. Ele relatou que duas jovens entraram na loja e furtaram alguns alimentos, principalmente chocolates, enquanto o suspeito esperava do lado de fora. Após saírem, as jovens dividiram os chocolates e saíram debochando. O comerciante conseguiu alcançar e segurar apenas o jovem até a chegada da polícia. O jovem contido negou participação no furto, afirmando que conhecia as duas moças que entraram na loja Real Mix e acreditava que os doces tinham sido comprados legalmente. O proprietário da loja mostrou imagens do furto, onde apareciam duas mulheres, uma maior de idade, conhecida como Yasmin, vestindo calça legging azul e camiseta preta "tomara que caia", e uma menor de idade chamada Beatriz, ambas conhecidas pela polícia. As imagens não mostraram o jovem contido participando do furto, motivo pelo qual ele foi liberado após coleta dos dados pertinentes. A equipe policial patrulhou a área central em busca das verdadeiras autoras do delito, mas não conseguiu localizá-las até o momento.