IVAIPORÃ - Casos de violência doméstica no Jardim Ouro Preto e Vila São José

 No dia 3 de maio de 2024, por volta das 22h20, uma equipe foi acionada para atender a uma ocorrência de lesão corporal por violência doméstica e familiar na Rua Visconde do Rio Branco, no Jardim Ouro Preto, em Ivaiporã. No local, foi feito contato com um homem, que deu sua versão dos acontecimentos, relatando que estava discutindo com sua esposa quando ela colocou uma faca em suas costas. Ele alegou que segurou os braços dela para se defender, e então ela começou a agredi-lo com socos e chutes, enquanto se debatia. Ele afirmou que, nesse momento, pegou sua filha de 4 meses no colo e saiu de casa para chamar a Polícia Militar. Enquanto estava ao telefone, a mãe de sua esposa apareceu com uma faca, pedindo que devolvesse a neta, e ele entregou a criança à esposa. Por outro lado, a mulher relatou que estava discutindo com o esposo quando ele começou a agredi-la com socos no rosto e apertando seu pescoço. Ela afirmou que pegou a faca para se proteger, mas ele segurou seu braço e continuou a agredi-la com tapas no rosto, chegando até a pisar na barriga da filha de quatro meses que ela segurava. Diante das diferentes versões apresentadas e das divergências nos relatos, ambas as partes foram conduzidas à 6ª Companhia Independente da Polícia Militar para a confecção do boletim  e depois paras 54ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Ivaiporã.

     OUTRO CASO - No dia 3 de maio de 2024, às 15h00, a equipe da Polícia Militar foi chamada para atender a uma ocorrência de lesão corporal por violência doméstica e familiar na Rua Clevelândia, na Vila São José, em Ivaiporã. Ao chegar ao local, os policiais encontraram uma mulher que relatou estar sendo agredida por seu convivente. Ela explicou que estava visitando uma pessoa hospitalizada e, ao retornar para casa, foi confrontada pelo companheiro, que a ameaçou de morte e a acusou de estar envolvida com outro homem. O agressor ainda afirmou que iria buscar o suposto amante enquanto os "demônios" não chegavam. A vítima mencionou que suportou agressões anteriores por parte do agressor, mas não aguenta mais e teme por sua vida e pela vida de seus filhos pequenos, de 5 e 4 anos. Ela também relatou que tentou terminar o relacionamento, porém o agressor não aceita o fim e continua a agredi-la e ameaçá-la. Há informações que o agressor nega os fatos.