17/06/2024

IVAIPORÃ - Confusão em Vila Rural termina disparos de arma de fogo e prisões

 No dia 16 de junho de 2024, por volta das 20 horas, na Vila Rural de Ivaiporã, a equipe Policial Militar foi acionada via 190 para comparecer ao local onde, segundo um solicitante, estaria ocorrendo uma briga generalizada. As guarnições, em duas viaturas, foram abordadas por populares que relataram que no conhecido "Bar do Tavinho" havia ocorrido uma briga e que, em determinado momento, foi possível ouvir um disparo de arma de fogo. Diante das indicações dos populares, as equipes se deslocaram ao bar e realizaram a abordagem das pessoas presentes, sendo duas inicialmente e mais três em seguida. O proprietário do bar afirmou que houve uma discussão familiar porque sua esposa, que havia se retirado do local antes da chegada das equipes, teve um desentendimento com sua enteada, filha do autor. Durante a discussão, outras pessoas da vizinhança começaram a se envolver na confusão até que, em determinado momento, alguns vizinhos foram com pedaços de madeira e pedras para atacar os familiares e amigos do autor. Neste momento, um homem conhecido como "Pezão" foi até a área da residência do autor, pegou uma arma de fabricação caseira e efetuou um disparo direcionado para cima com o intuito de afastar as pessoas, mas escondeu a arma de fogo. Com isso, diante da situação e dos relatos no local, a equipe fez buscas no terreno e, em determinado momento, a equipe de apoio localizou a arma de fogo em cima do telhado de um galinheiro. Diante do flagrante e dos relatos, a equipe deu voz de prisão aos dois principais envolvidos e os encaminhou para a 54ª Delegacia de Polícia Civil juntamente com a arma de fogo para os procedimentos cabíveis. Vale ressaltar que durante as buscas no local, uma menor de 17 anos foi encontrada ingerindo cerveja e, ao ser questionada, indicou seu pai como quem forneceu a bebida. Também foram tomadas providências sobre isso. Ademais, foi apreendido um cartucho calibre .36 marca CBC que estava deflagrado na câmara da arma. A defesa do citado como "Pezão", negou crimes afirmando ser o cliente inocente e cidadão de bem.  

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