APUCARANA - Furto em residência, maus-tratos a animais e golpe

FURTO - Na manhã de sábado (2 de agosto), por volta das 8h10, moradores da Rua General Osório, no Núcleo Habitacional Shangri-lá, em Apucarana, acionaram a Polícia Militar para denunciar novos casos de furto ocorridos durante a madrugada. Desta vez, dois vizinhos relataram que tiveram seus botijões de gás de 13 kg furtados de suas residências. Eles informaram que moram no mesmo endereço e que não é a primeira vez que a região é alvo de ações criminosas. Segundo os solicitantes, em data anterior, outra vizinha teve sua casa invadida e as imagens do autor já foram encaminhadas à delegacia de Polícia Civil.

MAUS-TRATOS - Na manhã de sábado (2 de agosto), por volta das 10h20, a Polícia Militar foi acionada para atender uma denúncia de maus-tratos a animal na Rua Nicarágua, no Loteamento Mutirão Vale Verde, em Apucarana. Segundo a solicitação, o vizinho responsável pelo animal teria viajado há alguns dias e deixado o cachorro, da raça pastor alemão, sozinho na residência, sem água ou comida. Ao chegar ao local, a equipe constatou a veracidade da denúncia. O cão estava visivelmente debilitado, com fezes espalhadas, sem alimentação adequada e sem conseguir se levantar. Sensibilizados, os próprios vizinhos colocaram uma sacola com ração ao lado do animal. Diante da situação, foi acionado o Canil Municipal, que compareceu ao endereço e recolheu o cachorro para triagem e atendimento veterinário. A casa estava fechada e os vizinhos não souberam informar a identidade do morador, impossibilitando a identificação imediata do responsável. A ocorrência foi registrada como maus-tratos e será encaminhada para investigação.

GOLPE - Na tarde de sábado (2 de agosto), por volta das 13h20, uma mulher de 39 anos procurou a Polícia Militar para relatar que havia sido vítima de um golpe durante a negociação de compra de uma motoneta Honda Biz, ano 2007, na Rua Manoel Luiz da Silva, na Vila São Carlos, em Apucarana. Segundo a vítima, o suposto vendedor, identificado apenas como “G.”, afirmou que precisava vender o veículo com urgência, alegando que sua esposa estaria grávida. Ele pediu que o valor da negociação não fosse mencionado ao “irmão”, que apresentaria a motocicleta, pois este também teria interesse no veículo, mas não teria condições de pagamento à vista. A vítima então encontrou o intermediário, testou a motoneta e realizou o pagamento de R$ 4.600 via PIX para uma conta de terceiros. Após a transação, descobriu que o verdadeiro proprietário da moto, identificado como “D.”, também negociava com o mesmo “G.”, acreditando que ele estivesse apenas auxiliando na venda. No entanto, o valor nunca foi repassado ao dono. Ao perceberem que haviam sido enganados, ambos acionaram a Polícia Militar. A mulher foi orientada quanto aos procedimentos legais e às medidas judiciais cabíveis. O caso foi registrado como estelionato.