APUCARANA – PM registra violência doméstica, droga para consumo e dano

AMEAÇA – Por volta de 14h50 de quinta-feira (15), na Rua Guarapuava em Apucarana, um homem relatou à Polícia Militar ter sido ameaçado após se envolver em um acidente de trânsito. Ele contou que a outra parte o chamou até o escritório do seguro, mas, sem motivo aparente, passou a intimidá-lo, afirmando que a “situação não ficaria assim” e que ele deveria “tomar cuidado”. O suspeito ainda tentou agredi-lo ao perceber que estava sendo filmado. A vítima disse que procuraria a delegacia posteriormente e foi orientada pela equipe. Mais tarde, às 21h35, na Avenida Rafael Sorpile, no Núcleo Dom Romeu Alberti, uma mulher de 37 anos denunciou que o convivente, embriagado e sem habilitação, conduzia um carro recém-adquirido. Ao pedir que ele deixasse o veículo, foi ameaçada, ouvindo que ele “quebraria sua cara” e que depois “voltaria para quebrar toda a casa”. A vítima manifestou interesse em solicitar Medida Protetiva de Urgência e foi orientada a procurar a Delegacia da Mulher. 
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA – Por volta de 23h, na Avenida André Hernandes, no distrito de Pirapó, uma mulher de 41 anos contou que, após discussão pelo WhatsApp, o convivente de 43 anos chegou em casa embriagado e a agrediu, tentando enforcá-la com as mãos. Ela conseguiu escapar e pedir ajuda de familiares, que acionaram a PM. O caso foi encaminhado à 17ª Subdivisão Policial (SDP) de Apucarana para providências legais. 
DROGAS – Às 21h10, na Rua General Osório, no bairro Vila Residencial Isabela, a equipe ROTAM abordou um jovem de 22 anos que demonstrou nervosismo ao perceber a viatura. Durante a busca pessoal, foi encontrada em seu bolso uma porção de maconha já fracionada, totalizando 0,3 grama. Ele foi levado ao cartório do 10º Batalhão para lavratura do Termo Circunstanciado e, após os procedimentos, acabou liberado. 
DANO – Já na madrugada de sexta-feira (26), por volta de 0h45, a PM foi acionada após disparo de alarme em uma usina de energia solar, nos fundos do bairro Belvedere. No local, constatou-se um buraco no alambrado, mas não havia sinais de furto de cabos ou outros materiais. O vigilante que acionou a polícia foi orientado quanto aos procedimentos cabíveis.