Agricultores da zona rural de Lidianópolis perdem 1.500 litros de leite por falta de energia elétrica. Em Borrazópolis e Ivaiporã, também foram feitas reclamações contra a Copel
NO VÍDEO - Entrevistas com o Vereador Dorival
Moradores da zona rural de Lidianópolis estão revoltados com a demora no atendimento da Copel, que resultou no desperdício e na perca de mais de 1.500 litros de leite. O fato teria ocorrido neste início de novembro, de 2014, quando choveu forte naquela região. Segundo relatos que recebemos do Vereador Dorival Caetani, o "Val do Pessuti", que foi ao local oferecer apoio e pedir providências, o senhor Denevalde Ruy, popular "Tinho Ruy", e sua esposa Dona Vilma Ruy, revelaram que é comum o fato ocorrer naquela região. Neste caso recente, só eles perderam 1.000 litros de leite. Moradores do bairro Santo Antonio, ele estão inconformados. "O que nós queremos é que a Copel se responsabilize pelo que aconteceu e possa ressarcir os produtores, porque não foi só o senhor Denevalde, que perdeu, mas também outros agricultores. O mais importante é que a Copel tenha equipes capazes de solucionar este problema o mais rápido possível, quando ele ocorrer", disse o vereador Dorival em entrevista a Rádio Nova Era e Blog do Berimbau. Ainda segundo ele, na região tem criadores de frango e que também sofreram prejuízos. OUTRAS RECLAMAÇÕES DA REGIÃO- BORRAZÓPOLIS - Em Borrazópolis, moradores do Bairro Café do Norte e Santa Terezinha, também reclamaram que ficaram praticamente dois dias sem o fornecimento de energia. Já no Bairro Aviação, todos bairros rurais, no sábado, 01 de novembro, agricultores relataram a falta de energia por mais de 48 horas. IVAIPORÃ - De Ivaiporã, a pessoa de Daiane Jarski, da Vila João XXIII, contou que ao acabar a energia notou que o poste estava com fogo ou faísca, então começou a ligar no 08005100116, e como houve a promessa que logo alguém apareceria para consertar, ficou esperando, como isto não ocorreu, ligou mais cinco vezes e alega que foi tratada com ironia pela atendente. "Ela chegou a dizer que se tivesse pegando fogo, eu que chamasse os Bombeiros", informou Daiane. Ainda segundo ela, somente no dia seguinte, pela manhã é que os funcionários da Copel apareceram; e ao indagá-los da demora, eles teria dito que somente às 8 horas da manhã é que tinham sido acionados e não à noite, o que aumento ainda mais a revolta de Daiane. Nossa reportagem repassou esta matéria para a Copel Londrina, com pedido de providências.
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