12/06/2015

BORRAZÓPOLIS - Jovem acusado de pedofilia em Apucarana

Fois solto o rapaz de Borrazópolis acusado de participar de um grupo no  Whatsapp e onde supostamente praticava  pedofilia 
                           
Foi liberado na sexta-feira, 12 de junho o jovem preso em Borrazópolis, para responder a acusação em liberdade. ENTENDA O CASO - Policiais Civis de Apucarana, estiveram em Borrazópolis na manhã de 09 de junho, de 2015, com o objetivo buscar o jovem Marlon dos Santos, 21 anos, morador da Vila Lourdes. A princípio apenas uma condução coercitiva que consiste em um meio conferido à autoridade para fazer comparecer aquele que injustificadamente desatendeu ou precisa comparecer a uma intimação, ou ainda, cuja presença é essencial para o curso da persecução penal. No caso de Marlon, ele aparecia em uma investigação de pedofilia, por estar adicionado em um grupo no whatsapp onde estavam crianças. A Polícia Militar, de Borrazópolis participou da operação de detenção do jovem que a princípio seria liberado após ser ouvido na Décima Sétima Delegacia. Mas a situação dele se complicou, segundo o delegado Dr. José Aparecido Jacovós, no celular apreendido com o acusado, se comprovou a prática do crime. "A investigação começou quando a mãe de uma menina de 11 anos procurou a Polícia dizendo que encontrou no aparelho da filha, cenas de pornografia enviadas pelo Marlon de Borrazópolis, inclusive cenas dele se masturbando. A investigação apontou que o jovem fazia parte de um grupo do Whatsapp do Colégio da vítima e onde figuravam crianças. Nele, imagens e vídeos que comprovam a prática do crime", informou a Polícia Civil. Marlon confessou que mantinha contatos com outras quatro meninas, uma delas que 15 anos que seria sua paquera. A situação delse agravou ainda mais quando novas imagens de menores foram encontradas em seu celular; inclusive ele confessou o envio dos vídeos, por isso ficou preso e com certeza terá muita dor de cabeça com a Justiça. O delegado Jacovós alertou que os pais das crianças que faziam parte do grupo, também podem ser autuados, por permitir que estes menores tivessem acesso a internet sem promover nenhum tipo de cuidado. Novas ações e diligências devem ser feitas, e não está descartada a prisão de outras pessoas. Marlon é filho e integrante de uma família de pessoas idôneas, inclusive ele também sempre foi considerado um jovem trabalhador, por isso sua prisão causou surpresa.  ( Texto - Ronaldo Alves Senes, o Berimbau e foto do Canal 38)

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