18/11/2015

BORRAZÓPOLIS - Pombos geram reclamação em Borrazópolis

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Pombos urbanos viraram uma praga na região central de Borrazópolis e empresária disse que não sabe a quem recorrer porque o poder público não toma providências     


 O risco de transmissão de várias doenças por pombos está preocupando a empresária e professora Elizabete Barion, a conhecida "Bety da Agroquímica".   As aves invadiram o prédio onde funcionava a antiga loja da Agroquímica, no centro de Borrazópolis, cujo segundo andar é a residência da família, com um detalhe, ao lado fica o Posto de Saúde, onde encontramos até ovos dos Pombos na Janela no prédio público.   Há fezes  e muita bagunça até na área de lazer, que é uma piscina e churrasqueira que fica nos fundos.   Segundo Bety, ao procurar a Vigilância Sanitária, os agentes dizem que tem que falar com a prefeitura ou procurar a Secretária de Saúde, mas na  prefeitura,  a informação se inverte, dizendo que é papel da vigilância.  Nossa reportagem esteve no local, na manhã desta quarta-feira, 18 de novembro, de 2015,  e  é grande a quantidade de pombos. Eles ficam no telhado e circulam  por toda área. Em fotos que fizemos, é possível ver fezes no chão, corredores, janelas, portas, portões, enfim, em todo e qualquer canto.  Por conta da infestação de pombos, a casa precisa ser limpada várias vezes no dia: "Eles invadem todos os lugares; a gente limpa de manhã e pouco depois tudo está sujo novamente; por todo prédio encontramos fezes, e estamos em uma situação insuportável e sem saber o que fazer", disse Bety.   Segundo informações que nossa reportagem pesquisou, quando o alimento é contaminado pelas fezes dos pombos, a pessoa que ingere esse alimento corre o risco de ter salmonelose, que pode provocar diarreia com sangue e dor na barriga. Outras doenças sérias podem ser causadas pela inalação do pó que vem das fezes secas dos pombos. Geralmente o pombo elimina microrganismos. O criptocorpos, por exemplo, pode gerar um tipo de meningite, o histoplasma pode causar um tipo de pneumonia e a clamídia pode gerar infecção pulmonar. Na regional de Saúde, a informação é que para limpar as fezes dos pombos é preciso jogar uma mistura de metade de água e metade de água sanitária. Depois de mole é necessário esfregar, nunca varrer, porque o pó pode transmitir doenças.  A responsabilidade seria realmente da prefeitura, a exemplo dos cães de rua, pois se transformam em um problema de saúde pública e o cidadão que paga seus caríssimos impostos, já contribuiu para receber esse tipo de condições mínimas em sua cidade. A exemplo de alguns municípios, onde eles são capturados e soltos no mato, e também existem outras medidas que podem ser adotada.  RESPOSTA - A Prefeitura ainda não fez nenhum pronunciamento sobre o problema, mas caso o queira fazer, nossa reportagem está a disposição. Há informações que outros moradores da região também estão preocupados.  (Veja todas as fotos no link abaixou ou CLIQUE AQUI






























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