02/03/2019

INVESTIGAÇÃO - Polícia Civil usa luminol para apurar morte em Cambira

Equipe do Dr. Gustavo Dante, de Apucarana encontrava provas contra suspeitos de matar Leandro Menegon e desovar corpo no porta malas de um carro 
Delegacia de Polícia Civil - 17.ª SDP, comandada pelo Delegado Dr. Gustavo Dante, não brinca em serviço, por isso, neste sábado, dia 02 de março, já dentro do feriado de Carnaval, a equipe estava em Cambira, empenhada em esclarecer o assassinato do jovem Leandro Menegon. Inclusive foi utilizado Luminol, que é uma substância química, que em contato com manchas de sangue, mesmo que elas tenham sido lavadas ou removidas, revela uma coloração diferente, comprovando que  naquele local houve algum crime ou algo parecido. O material foi usando na casa de Alessandro de Melo Galindo, que foi preso, juntamente com Willian Bengosi Rodrigues, acusados de executar a vítima e desovar o corpo em um canavial, dentro do porta malas de um gol, fato descoberto em 27 de fevereiro, de 2019, na região do Rancho Figueira, município de Cambira - clique aqui - para rever matéria do Blog do Berimbau e Rádio Nova Era, publicada no dia em que o corpo foi localizado. Vinte e quatro horas depois, em mais um bom trabalho, a 17ª Subdivisão Policial (SDP) de Apucarana, que tem como adjunto, Delegado Dr. Marcos Felipe da Rocha Rodrigues, os dois suspeitos citados acima (Willian e Alessandro), foram presos. "Assim que o crime foi revelado, toda a equipe da 17ª Subdivisão começou a trabalhar no sentido de identificar os suspeitos e também apurar o que havia ocorrido. Descobrimos que a morte estaria ligada a uma briga por conta de dívida do tráfico de drogas. Antes do final do dia, conseguimos êxito em prender os responsáveis pela morte, os quais vinham aterrorizando Cambira com a prática de crimes", disse o Delegado Dr. Gustavo -clique aqui - para rever as prisões. Também se apurou que um suposta desconfiança passional, pode ter sido usada como motivação do crime. LUMINOL - Em relação ao Luminol, ele foi trazido por peritos de Londrina, e usado na casa de Alessandro de Melo Galindo, em Cambira, onde a Polícia Civil acredita que o crime de fato aconteceu. "Ao aplicar o produto químico, ele revelou que havia manchas de sangue e com esta positivação, fica evidente que o local foi realmente utilizado para assassinar Leandro, corpo que depois acabou desovado no canavial", disse Dr. Gustavo Dante, ao repórter Ronaldo Senes, o "Berimbau". O caso continua sendo apurado e nossa reportagem continua acompanhando.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

LEIA ANTES DE COMENTAR!
- Os comentários são moderados.
- Só comente se for relacionado ao conteúdo do artigo acima.
- Comentários anônimos serão excluidos.
- Não coloque links de outros artigos ou sites.
- Os comentários não são de responsabilidade do autor da página.

Para sugestões, use o formulário de contato.
Obrigado pela compreensão.

CARREGANDO MAIS POSTAGENS...