06/03/2019

URGENTE - Rodonorte reconhece esquema de propina e vai reduzir tarifa

A empresa faz confissão do esquema de propina que assaltou o cidadão e tarifa do pedágio vai ser reduzida em 30% 
                   A notícia foi destaque em vários portais. No G1, por exemplo, o site informou que a força-tarefa da Lava Jato fechou acordo de R$ 750 milhões, nesta quarta-feira (6 de março, de 2019), com a concessionária CCR Rodonorte, investigada por pagamentos de propina, no Paraná. Isso quer dizer que depois de assaltar o cidadão, agora a empresa começa a pagar pelo crime que cometeu. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o termo de leniência ainda deve ser homologado pela 23ª Vara Federal de Curitiba. O acordo prevê, segundo o MPF, que a Rodonorte pague o valor até o fim da concessão, que termina em 2021, e que parte da multa seja usada para reduzir em 30% o valor do pedágio. O Ministério Público Federal informou que, no acordo, a concessionária reconheceu pagamento de propinas para alterações em contratos, de forma a beneficiar a própria Rodonorte, desde o ano 2000. O acordo prevê a destinação do dinheiro da seguinte forma: R$ 35 milhões: serão referentes a multa prevista na Lei de Improbidade Administrativa; R$ 350 milhões: para reduzir em 30% a tarifa de todas as praças de pedágio operadas pela Rodonorte (segundo o MPF, a redução deve chegar aos usuários do serviço em até 30 dias a partir da homologação na Justiça, e com duração "pelo tempo necessário para que o montante total da redução tarifária alcance o valor previsto"); R$ 365 milhões: para executar parte das obras nas rodovias concedidas à Rodonorte, de acordo com o plano de exploração original, considerando os trechos que ela não esteja obrigada a executar segundo o contrato vigente atualmente. A CCR Rodonorte informou que, por determinação legal, os termos e condições do acordo firmado com o MPF são sigilosos. Segundo a concessionária, "a companhia continua contribuindo com as autoridades para o esclarecimento dos fatos envolvendo o Grupo CCR e suas controladas". O Grupo CCR ressaltou que mantém o compromisso de comunicar a seus acionistas e ao mercado eventuais novos desdobramentos que tiverem relação com o acordo. Clique e aqui e veja a matéria completa no G1

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