Denominada como "Operação Liberdade Duradoura", o alvo era um suposto líder comunitário que é acusado de ameaçar e aterrorizar moradores
A Polícia Civil, de Ivaiporã, deflagrou a "Operação Liberdade Duradoura", na cidade de Jardim Alegre Alegre. A ação policial foi comandada pelo competente Delegado Dr. Aldair Oliveira. que está a frente da 54ª Delegacia Regional, de Ivaiporã, o qual utilizou nove policiais e três viaturas. Ao todo foram cumpridos dois mandados de prisão e quatro mandados de busca e apreensão. Um dos presos é o conhecido "Tonhão Gaúcho", que se apresentava como líder comunitário, mas que, na prática, ameaçava pessoas. Em entrevista ao repórter Ronaldo Senes, o "Berimbau", o delegado revelou detalhes da operação: "Os alvos desta operação são acusados de crimes de constituição de milícia privada, extorsão, incêndio e estelionato. Nosso objetivo foi desarticular a suposta quadrilha que empunhava o medo no conjunto José Pachuski. As denúncias revelam que eles agrediam e incendiavam casas para expulsar moradores e negociar seus terrenos", informou o Delegado. Ele ainda revelou que as suspeitas surgiram quando abriu inquérito para investigar o homicídio do jovem Wellington Torres, que foi morto por motivo fútil, quando brincava de soltar pipa na cidade. O crime chocou aquela comunidade de região. O acusado do assassinato, é o jovem "Dodô", filho do alvo da operação, o "Tonhão Gaúcho". Ao investigar este caso, o delegado identificou o poder do acusado que impôs um verdadeiro silêncio no Bairro para proteger seu filho - clique aqui - para rever uma das matérias da morte de Wellington. Na casa do segundo preso, que era apontado como o cobrador de "Tonhão", foram localizados cerca de 10 mil reais. Outros objetos também foram apreendidos. Após a divulgação da reportagem, a defesa do acusado informou que ele nega as acuações e que vai provar sua inocência. Também recebemos várias ligações, algumas em defesa de "Tonhão", inclusive dizendo que ele nunca cobrou alugou ou pedágio de ninguém, mas também chegaram telefonemas em apoio a operação do Delegado e inclusive dizendo que o mesmo delito era praticado por ele em um assentamento em Lunardelli.
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