04/12/2019

POLÊMICA - Aprovada a PEC com mudanças na previdência do Paraná

Professores em greve, encerram a manifestação no Estado,  mais mantiveram o "Estado de Greve"
       Mesmo com a manifestação dos servidores, que chegaram, no dia 03 de dezembro, de 2019, a interromper uma sessão da Assembleia Legislativa do Paraná, porque ocuparam o plenário, ocorrendo inclusive uma atrito entre manifestantes, Polícia e Seguranças da casa, os deputados estaduais do Paraná aprovaram, no dia seguinte, ou seja, neste dia 04 de dezembro, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê mudanças na previdência dos servidores com emendas. Devido a ocupação da Assembleia, a sessão foi transferida para a Ópera de Arame, em Curitiba, decisão muito criticada pelo movimento grevista. A votação ficou 43 votos a 9, revelando que Ratinho tem muita força entre os parlamentares. Entre as mudanças estão: aumento da alíquota na contribuição dos servidores, de 11% para 14%, além do estabelecimento de idade mínima de 65 anos para homens e de 62 anos para mulheres se aposentarem. Os deputados  analisaram a legalidade e decidiram assim fazer, que foi o ato de dispensar a regra regimental e votar a PEC em primeiro e segundo turno e, ainda, a redação final, tudo nesta quarta-feira, dia 04 de dezembro. FIM DA GREVE - No site da APP - Sindicato, foi anunciado que professores e funcionários de escola em greve, realizaram uma assembleia, em frente ao Palácio Iguaçu, em Curitiba, e encerraram a paralisação, mas mantiveram o estado de greve. A assembleia autorizou a categoria a realizar nova paralisação e mobilização caso seja anunciado mais algum ato que eles considerem como ataque, ainda este ano. Também aprovou orientação para que os(as) educadores(as) deixem de usar equipamentos particulares, como o celular, para lançar notas e registrar presença dos estudantes, por exemplo. A decisão foi tomada após uma manobra acordada entre o governador Ratinho Junior e deputados aliados para votar alterações nas regras de aposentadoria do funcionalismo estadual sem diálogo e em regime de urgência.  (Fonte - G1;  APP-Sindicato e Blog do Berimbau) 

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