28/02/2020

APUCARANA - Delegado fala da versão do menor sobre o tiro matou Luiz Gustavo

Adolescente, de 15 anos, envolvido na situação do suposto tiro acidental, que matou Luiz Gustavo, conta como tudo aconteceu. Assista o vídeo acima, com a fala do delegado Dr. Marcus Felipe 
A  equipe da 17ª SDP - Subdivisão Policial, de Apucarana, informou que, neste dia 28 de fevereiro, de 2020, o menor, de 15 anos, que estava  na companhia do  Luiz Gustavo da Silva, de 11 anos, no momento em que um tiro foi disparado e a criança morreu, se apresentou a Polícia. Segundo as investigações, um homem de nome Paulo C., foi a casa do menor e pediu que ele guardasse uma pistola, temendo uma operação policial que acontecia no Bairro. A arma foi colocada em seu guarda-roupas.  Pouco depois, a criança foi na casa do menor para juntos, praticar um jogo. Mas durante a brincadeira, Luiz pediu um carregador emprestado. Ao abrir o referido guarda-roupas, para pegar o objeto, encontrou a arma. A criança teria brincado, dizendo, que réplica é esta?...  e pegou a arma. O adolescente disse que era arma de verdade, sendo que quando Luiz foi entregar a pistola, com o cano virado para o seu tórax, houve o disparo. O menino ainda tentou correr para pedir ajuda, mas caiu na parte externa. Com a  chegada do socorro, chamado por vizinhos, chegou também o homem que havia entregado a arma, o qual entrou na casa, retirou a pistola do local e ainda disse que era para ele mentir que o fato se tratava de uma bala perdida. Dr. Marcus, disse estar convencido que foi um disparo acidental, mas outros elementos ainda serão juntados ao inquérito. O dono da arma, está sendo alvo de uma investigação e é procurado pela Polícia. O adolescente também afirmou que tentou devolver o armamento antes do fato ocorrido, mas que o indivíduo não aceitou, dizendo que logo a buscaria.   Ouça a fala do delegado e saiba mais.   REVOLTA - No dia  24 de fevereiro, de 2020, em Apucarana, um foco de incêndio ocorreu na casa do menor,  15 anos.  O fato revelava a revoltada da comunidade com a falta de explicações sobre o que realmente aconteceu no dia da morte do Luiz Gustavo. O fogo foi  provocado por manifestantes,  logo após o sepultamento da criança.  SOBRE O CASO - Como publicamos,  uma tragédia abalou a cidade, no domingo de Carnaval, dia 23 de fevereiro, de 2020. Faleceu o pequeno Luiz Gustavo da Silva, de apenas 11 anos. Segundo informações, a criança foi até a casa de um adolescente, de 15 anos,  na região do  Residencial Solo Sagrado, para jogar um game conhecido como Free Fire.  Não se sabe exatamente o que ocorreu, apenas que uma arma foi utilizada, um tiro disparado e, a princípio, de forma acidental, o qual atingiu Luiz, que não resistiu e faleceu. O investigador Roberto e o Delegado Dr. Marcus, apuraram que o menor morava com a mãe e irmãos, mas que os dois estavam sozinhos no momento em que o incidente ocorreu. Assustado, o adolescente fugiu, mas na chegada da Polícia Militar, ele ainda estava no local e teria firmando era uma bala perdida, sendo que mais tarde o fato foi esclarecido. O menor, que pode ser o autor, saiu do local e não foi mais encontrado.   A mãe foi conduzida até a delegacia para prestar esclarecimentos. (Foto da vítima publicada pelo TN Online) 

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