Ivaiporã houve tentativa de furto e prisão da ROTAM. Jardim Alegre registrou desacordo entre pedreiro e dono da obra e prisão por pensão alimentícia. Em São João homem diz que apanhou de casal. Já em Mauá da Serra, descordo entre dono de posto e proprietário de terreno
IVAIPORÃ - No dia 15 de abril, à 01h23min, na Rua Diva Proença, cidadão se encontrava em sua residência, quando percebeu alguém em seu quintal. Ao acender a luz, este veio a pular o muro e tomou rumo ignorado. Em Ivaiporã, no dia 15 de abril, às 13h18min, na Avenida Tancredo Neves, a equipe ROTAM, juntamente com a Equipe RPA, logrou êxito em abordar um réu, que estava na rua e dar voz de prisão. Seu nome e o crime que cometeu, não foram informados.
JARDIM ALEGRE - No dia 15 de abril, às 16h35min, no Conjunto José Pachuski, pedreiro se desentendeu com o vizinho. Ele pegou a obra de um muro, mas alega que estava a uma semana parado, por conta de chuva. Ao voltar, o dono do imóvel havia contratado outro pedreiro. Ao conversar com o vizinho, para tentar receber pela parte que fez, tiveram um desentendimento. A confusão foi resolvida com a chegada da Pm. Em Jardim Alegre, na Rua Sergipe, dia 15 de abril, uma pessoa foi detida pela Rotam. O motivo foi o não pagamento de pensão, por isso, seu nome foi preservado.
SÃO JOÃO DO IVAÍ - No Jardim Ivaí, morador alega que que estava saindo de sua residência, momento em que chegou um casal, os quais tentaram o enforcar. Houve confusão e briga, mas os motivos não foram informados a imprensa. Acusa o agressores de subtraíram as chaves de sua residência. A PM foi ao local e adotou a medidas cabíveis.
MAUÁ DA SERRA - O gerente de um Posto de Combustível, alega que alugou, no km 302 da BR-376, há dois anos, um terreno para instalação de uma placa de “outdoor”, sendo acordado um salário mínimo anual, mas, no dia 14 de abril, funcionários do Posto foram efetuar o pagamento do aluguel e fazer a retirada do outdoor, mas o filho do dono, impediu e não aceitou o pagamento, alegando que o valor seria 400,00 reais mensais, e não um salário anual. O dono do posto afirma que a manutenção da placa tem prejudicado, porque os preços praticados na bomba, já são outros. O caso foi encaminhado a delegacia, que iria tentar resolver a questão.
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