BORRAZÓPOLIS - Jovem esfaqueado deu a sua versão sobre o que ocorreu

        No dia 09 de janeiro, de 2022, às 23h00min, a Polícia Militar, através do 190, recebeu diversas ligações, apontando que havia ocorrido um esfaqueamento no local conhecido como "Casinhas do Padre", que fica no Bairro Vila Santa. Ao chegar ao local, foi feito contato com o morador, de nome Alexandre Almeida, o conhecido "Defunto",  o qual relatou, que estava em casa, quando um rapaz começou a chamá-lo para fora, alegando que ele havia mexido com sua filha em um jogo de futebol. Em seguida, ele e mais três invadiram sua casa e, por este motivo, o esfaqueou, como forma de se defender. OUTRA VERSÃO - Já o esfaqueado, João Paulo da Silva, falou a nossa reportagem. Ele desmentiu versão do agressor, dizendo que ambos foram participar de um jogo de futebol em Mandaguari, mas que, apenas sua filha, de 13 anos, foi no ônibus, que levou os jogadores e torcedores, sendo que ele, sua esposa, uma criança e mais dois amigos, foram de carro particular. Terminando a partida, voltaram para a casa, mas, chegando em Borrazópolis, foi informado por um passageiro do Coletivo, que  "Defunto" havia importunado sexualmente sua filha,  dizendo que a "pegaria", nem que fosse a força.  Primeiro eles tiveram uma discussão, que começou no conhecido "Bar do Braz", em seguida, João Paulo foi para a sua casa, momento em que começou a receber áudios do acusado, o insultando e solicitando que fosse  a casa dele para resolver a questão. Os áudios estão todos preservados no celular.  "Eu fui na casa dele, com minha esposa e mais duas testemunhas. Não invadimos a casa em nenhum momento, ao contrário, fiquei do lado de fora e, quando eu estava indo embora, que virei as costas, ele me chamou de bosta, foi quando olhei para trás e já recebi a facada", disse João Paulo.  Sobre o fato do acusado ter importunado sua filha, afirmou que tem mais de uma testemunha e todas elas revelam a mesma versão, por isso, não tem dúvidas de que o fato ocorreu. João Paulo disse que espera justiça, porque foi vítima de um ato covarde.