IVAIPORÃ - Duas ocorrências de tráfico resultam em três mulheres presas

 No dia 07 de janeiro, de 2022, à noite, e, início da madrugada, de 08 de janeiro, duas ocorrências de tráfico, foram registradas em Ivaiporã e, ambas, resultaram na prisão de três mulheres, duas delas acusada de tráfico. Por volta das 21h00min, na Vila Monte Castelo, chegou denúncia, que uma feminina de Jardim Alegre, chegaria até o referido Bairro, para comprar crack com outra mulher, muita conhecida do meio policial por aparecer em várias denúncias de tráfico, bem como, já ter sido presa várias vezes por conta da venda de droga e também por fazer uso de tornozeleira eletrônica. Durante patrulhamento, a moradora de Jardim Alegre foi avistada numa esquina, assim como a traficante, que estava saindo do portão de seu bar. A primeira abordada, tem iniciais: "G. E. S.", a qual não acatou e começou a tumultuar, desacatando e sendo necessário o uso de força física para contê-la. Ela tinha pedras de crack na boca, total de 03. Ao fazer a incursão no bar, a dona havia fugido, porem, foi encontrado, sobre o balcão, um pedra grande de crack, junto a uma gilete, o  que renderia cerca de 33 pedras a serem vendidas a R$10,00 reais cada e ainda o total de R$920,00 reais em cédulas de diferentes valores espalhadas sobre a mesa (Foto acima). Buscas foram feitas, sendo a acusada de tráfico localizada numa casa na Rua Pato Branco, iniciais A. S. S., a qual recebeu voz de prisão e foi encaminhada, juntamente com droga, dinheiro e 02 celulares, para a delegacia. OUTRO CASO - Na madrugada, seguinte, 02h10min, de 08 de janeiro, de 2022, na Vila Nova Porã, em um endereço denunciado por ser ponto de venda de drogas, a Polícia flagrou indivíduo chamando em um portão. Local saiu uma mulher, das iniciais D. C. S. Ela foi indagada sobre as denúncias, momento em que confessou ter ter assumido, há um dia, a "Boca de Fumo". Dentro do imóvel havia 10 pedras de crack de 1,2 grama e R$390,00 reais em diferentes cédulas, no interior de dois tênis. No quarto, mais R$158,00 em cédulas de diferentes valores e várias embalagens plástica de geladinho, iguais as que estavam embaladas as pedras de crack. Consta no boletim, que a mulher assumiu a traficância e que, inclusive, ao final, receberia uma comissão pelos lucro gerado.