Em Ivaiporã, a Polícia Civil, abriu inquérito para investigar a morte de João Gualberto da Silva. Ele morreu, aos 39 anos, internado em um Hospital de Apucarana, óbito confirmado em 17 de agosto. A vítima foi encontrada ferida em Jardim Alegre e, inicialmente, levada para o Instituto de Saúde Bom Jesus, de Ivaiporã. Os fatos envolvendo sua morte tiveram início no dia 15 de agosto de 2023, por volta das 18h03, quando uma ocorrência estranha passou a ser investigada. Na Rua Ceará, a equipe da Polícia Militar foi acionada, após receber um chamado através do número 190. O solicitante informou que seu irmão tinha sido alvo de um sequestro por indivíduos que estavam a bordo de um veículo preto. Embora o informante não tenha conseguido identificar o modelo ou a marca do veículo, ele observou que eram duas mulheres e um homem os ocupantes. Suspeitava-se que o possível motivo do sequestro estava relacionado a uma acusação de estupro de vulnerável que pesava sobre a vítima do suposto sequestro. O solicitante mencionou que os ocupantes do veículo - as duas mulheres e o homem - eram, supostamente, a mãe, a avó e o pai da vítima do referido estupro, os quais são residentes na cidade de Apucarana e, possivelmente, haviam retornado para lá após o fato. A equipe policial fez diligências, mas o carro em questão não foi localizado, até que chegou a notícia que o homem foi deixado em Jardim Alegre, caído em via pública, com um ferimento na cabeça e precisou ser internado. Em relação ao sequestro, o fato não está claro, já que a vítima teria entrado, voluntariamente, dentro do automóvel. A Polícia Civil de Ivaiporã, já identificou e ouviu os acusados do sequestro. Eles confirmaram a rixa por conta da acusação de estupro, mas disseram que apenas tentaram convencer João a confessar o crime e não o agrediram quando ele entrou no carro. Também o acusam de ter estupro três pessoas da mesma família, entre ela, uma mãe e uma filha. Vale ressaltar que todos o envolvidos fazer parte do mesmo grupo familiar, sendo João um tio. Todos os fatos estão sendo checados e ainda é preciso aguardar o laudo para entender realmente o que causou a morte.
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