Dois casos de desacato em Ivaiporã. O primeiro no feriado de 02 de novembro de 2023, por volta das 09h20, quando, na Rua Bocaína de Minas, a equipe policial estava realizando patrulhamento na região quando foi abordada por um vigilante que estava prestando serviço na portaria do condomínio de Furnas. O vigilante relatou que um homem estava pescando no lago e que ele tentou conversar com o indivíduo, mas este começou a desacatá-lo. Diante da situação, o vigilante não teve outra alternativa senão chamar a Polícia Militar e fez a ligação para o número de emergência 190. Quando a viatura chegou ao local, o vigilante explicou a situação. Os policiais então abordaram o homem que estava à beira do lago, com uma linha de pesca enrolada em uma garrafa pet, um anzol na água com isca de peixe e já havia pescado. Tentaram orientá-lo, mas ele passou a desacatar a equipe policial, usando linguagem ofensiva e ameaçadora, como "sabem com quem vocês estão falando", além de palavrões. Diante do desacato e da agressão verbal injustificada, os policiais deram voz de prisão ao indivíduo. Ele se recusou a obedecer às ordens e resistiu à prisão, o que tornou necessária a utilização de força para contê-lo e algemá-lo. O homem foi então conduzido à 54ª Delegacia Regional de Polícia de Ivaiporã para a lavratura do flagrante, e os materiais de pesca foram apreendidos. OUTRO CASO - Em Ivaiporã, no dia 2 de novembro de 2023, por volta das 15h, ocorreu um caso de desacato na Avenida Maranhão. Enquanto uma equipe policial fazia patrulhamento pela área, passou em frente a um bar na entrada da Monte Castelo, onde uma mulher proferiu palavras ofensivas à equipe. Diante dessa situação, a equipe policial solicitou apoio, considerando o número significativo de pessoas no estabelecimento. A mulher foi então detida com voz de prisão por desacato e resistência, pois ela se recusou a ser conduzida e resistiu, utilizando socos e chutes contra os policiais. Importante ressaltar que todos os direitos constitucionais foram garantidos durante a abordagem. Apesar da aparente intenção da autora de inflamar as pessoas no estabelecimento contra a equipe que estava em patrulhamento, ela foi a única a proferir ofensas à equipe. Com apoio de outra viatura, a mulher foi encaminhada à 6ª Companhia Independente da Polícia Militar para a elaboração do termo circunstanciado.
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