(foto do Prefeito CESAR LOPES, e cenas do dia do crime)
Nesta quinta-feira, 26 de agosto, a Promotoria de Justiça de Barbosa Ferraz, na região de Campo Mourão, apresentou
novo pedido de prisão cautelar em face de Dioniclei Pelussi de Oliveira (foto a esquerda), réu confesso do assassinato do prefeito da cidade, Mário César Lopes de Carvalho, morto em julho do ano passado, em uma emboscada, com cinco tiros à queima roupa. O Ministério Público havia conseguido que o acusado fosse preso preventivamente mas, em março deste ano, a Justiça revogou liminarmente a preventiva pedido, apesar do posicionamento contrário do MP-PR. O Ministério Público já havia recorrido ao Tribunal de Justiça do Paraná a propósito da revogação da preventiva em março e aguardava um posicionamento do TJ-PR, mas novos fatos ocorridos na semana passada determinaram o requerimento da nova cautelar. Na sexta-feira, 20 de agosto, a então mulher do prefeito tentou matar Dioniclei, episódio que mobilizou a comunidade e a imprensa da região, inclusive com manifestações de apoio à iniciativa da ex-primeira-dama e de repúdio à interpretação judicial que foi dada ao caso, em virtude da libertação do acusado.
novo pedido de prisão cautelar em face de Dioniclei Pelussi de Oliveira (foto a esquerda), réu confesso do assassinato do prefeito da cidade, Mário César Lopes de Carvalho, morto em julho do ano passado, em uma emboscada, com cinco tiros à queima roupa. O Ministério Público havia conseguido que o acusado fosse preso preventivamente mas, em março deste ano, a Justiça revogou liminarmente a preventiva pedido, apesar do posicionamento contrário do MP-PR. O Ministério Público já havia recorrido ao Tribunal de Justiça do Paraná a propósito da revogação da preventiva em março e aguardava um posicionamento do TJ-PR, mas novos fatos ocorridos na semana passada determinaram o requerimento da nova cautelar. Na sexta-feira, 20 de agosto, a então mulher do prefeito tentou matar Dioniclei, episódio que mobilizou a comunidade e a imprensa da região, inclusive com manifestações de apoio à iniciativa da ex-primeira-dama e de repúdio à interpretação judicial que foi dada ao caso, em virtude da libertação do acusado.
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