PRISÕES - Grupo Tigre, Ministério Público e Policiais Civis de Ortigueira realizaram operação para prender indígenas acusados de crimes

Na manhã desta terça-feira, 30 de setembro, uma operação especial foi realizada no município de Ortigueira, com a participação do Grupo Tigre e até de um helicóptero. Cerca de 30 homens se juntaram a autoridades locais para cumprir mandados de prisão contra indígenas acusados de cometer crimes, entre eles: Roubos, furtos e homicídios. Um dos presos e Gilmar, acusado de um assassinato. Em nota o Ministério Público informou que cinco pessoas foram presas, e que a ação, realizada pela Promotoria de Justiça da Comarca, com apoio de unidades de elite da Polícia Civil do Paraná e da Polícia Rodoviária Federal, teve por objetivo desarticular um grupo responsável por assaltos a veículos que transportavam cargas naquela região. Na operação foram apreendidas também três armas de fogo. Os detidos ainda são acusados de outros crimes: dois tinham preventivas pendentes, por homicídios e três foram autuados por posse ilegal de arma de fogo. A operação é desdobramento da investigação deflagrada pela Promotoria de Justiça de Ortigueira, que apura o caso envolvendo dois indígenas procurados por participação em um homicídio, que teve como motivação o roubo de uma motocicleta. No decorrer da apuração, que contou com o apoio do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Proteção aos Direitos Humanos – área das Comunidades Indígenas, ficou caracterizado o envolvimento de uma liderança da aldeia, que foi presa antes do início da operação. Após a prisão do líder indígena, os dois homens, que já eram procurados por homicídio, refugiaram-se na mata e organizaram o grupo que realizava os roubos de carga. Os detidos estão à disposição da Justiça da comarca. Por volta das 9:30 da manhã, o delegado Rafael Souza Pinto, disse a Rádio Nova Era que o trabalho das autoridades tinha sido concluída com sucesso. Os detidos foram pegos na Reserva de Queimados e no Terminal Ferroviário de Ortigueira. Mas tarde o Cacique Devanil e o vice Pedro, que foram a delegacia para saber mais detalhes e o porque das prisões. (Fotos de Daniel Fartura)
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